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• Hillary Brown revisa os fascinantes segredos dos túneis de Rutu Modan , traduzido por Ishai Mishory - “A cor sempre foi importante no trabalho [de Modan], mas a nova abordagem deste livro à luz e à cor nos torna conscientes de nossos próprios olhos e de como eles funciona, especialmente quando os personagens no final da história estão presos na escuridão com uma bateria de celular que se esgota rapidamente. Essa luz é preciosa. Modan também faz os olhos de seus personagens de forma diferente neste livro do que ela fez anteriormente: olhos redondos e de desenho animado com um monte de espaço em branco dentro deles, enquanto antes ela apenas usava pontos e linhas. Eles não são mais emotivos, mas fazem seu trabalho parecer um pouco mais caricatural e mais seu.”

• Timothy Callahan revisa a estranheza orgânica de Gigante das Irmãs Santos #1 de Greg and Fake Petre - “O maximalismo de Greg e Fake, onde eles explicam e introduzem demais novos personagens e novas piadas e novas referências, faz um contraste surpreendente com o estilo relativamente minimalista de Archie que eles imitam, e é nessa fissão inesperada que a comédia funciona melhor.”

• Madeleine Chan revê a fuga experiencial de Halcyon de Ron Regé Jr.

• Ronnie Gorham analisa a profundidade envolvente de Garth Ennis, Garry Brown e outros Peacemaker: Disturbing the Peace #1 .

• David Brooke revisa a borda corajosa de Joshua Williamson, Mikel Janin, Jorge Molina e outros Batman #150 .

• Benjamin Novoa analisa a beleza impetuosa de Gene Luen Yang e Monkey Prince #1 do artista Bernard Chang .

• Colin Moon analisa o delicioso absurdo de Peter Milligan, Michael Allred, e outros X-Cellent #1 .

• Ben Morin analisa o impressionante culminar de X of Swords da Marvel Comics .

O Jornal de Estudos Asiáticos

Martin de la Iglesia analisa as interpretações arbitrárias de The Impact of Akira: A Manga [R]evolution , de Rémi Lopez , traduzida por Jennifer Ligas .

• Cy Beltran revisa a vibrante experimentação de Kieron Gillen, Dan Mora e outros Once and Future #24 .

• Ricardo Serrano Denis revisa as nuances de profundidade de Joe Ciano, Josh Hixson e Children of the Woods .

• Joe Grunenwald analisa o talento energético de Gene Luen Yang e Monkey Prince #1 do artista Bernard Chang .

• Avery Kaplan comenta a satisfação bizarra de Peter Milligan, Michael Allred, e outros X-Cellent #1 .

• Hayden Mears analisa o retorno vibrante da Saga #55 de Brian K Vaughan e Fiona Staples



Algumas indicações. Recomendo o jornal oficial, ótimos críticos.

Vagabond, vai seguir o caminho da espada..

me passa uma ou outra webtoon para eu dar uma olhada depois, se tiver em pt ou ing

transcendeu e virou entusiasta de manhua e webtoon
webtoon no caso por exemplo é one punch né?

mas tipo tu ainda atualiza algo que tu terminou ou so deixa tudo ali no reading/watching?

kouai me imitando ai com o reading kkkkkkk só que o meu karma era o watching lotado

Sim. É um desenvolvimento muito gradativo e sutil.

Eu também gosto muito do fato do autor utilizar muitos planos abertos. Isso, somado ao peacing mais lento da obra, faz deste um ótimo mangá contemplativo.

Concordo plenamente. É difícil até explicar o que faz Frieren tão bom. Na teoria ele não tem nada de espetacular, mas lendo é outra história... dá uma sensação muito boa.

eu to vendo quase nada de animes, lendo até mais mangás...
vc continua vendo muito?

eu vi o primeiro, achei divertido. mas esse lance de shounen nunca foi minha praia kkkkkkk

e jujutsu amigo, ta bom?

É verdade, nao falamos há muito tempo.

Bom.Cómo é isso Mirai no Mirai?

Força ae p ir terminar gundamu

agora já tá criando musculos

sdds hokutao