Eyeshield 21
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O cara começou a ler melhor obra de esporte já concebida pela humanidade, será um prazer acompanhar a experiência desse homem que está se convertendo ao eyeshieldismo, o próximo será o gash bellismo kkkkkkkk
Estréia de Oshi no Ko é uma icógnita pra mim. Normalmente sempre que vejo muito babação de ovo por obras novas, tenho desconfiança quanto a qualidade, mas sempre entendia o motivo de fazer sucesso, agora Oshi no Ko não deu pra entender até o final, qual era a pira do pessoal, não tem nada impactante, é tudo tão jogado que não da pra se apegar em nada... No máximo, existe uns takes legais, basicamente, é isso.
Vou ficar de olho, n sei se tenho tempo pra pegar outra bomba e ver não kkkkk
Eu já coloquei uns fav também só pra preencher, mas nem era favoritos mesmos, só que percebi que ficaria melhor faltando do que completo 'tapando buracos'
Ainda nem cheguei a ver, mas alguns colegas me recomendando a assistir, e eu não quero, sinceramente kkkkkkk Essa temporada só iria acompanhar Jujutsu e talvez Mushoku, se tivesse com paciência, tenho aproveitado o tempo livre pra jogar.
Mas bom saber que tenho uma opinião mais confiável sobre, a mesma base que falou que Zom 100 teve uma ótima estreia, afirmava o mesmo de Oshi no Ko...
Só de não ser o que foi aquela bomba, que por sinal, se eu ver, será apenas para falar mal, já me faz querer dar uma chance ao menos.
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Aliás, tira chainsaw man dos favoritos ai na moral msm, ta estragando o top 😠
Parte 2 – Impressões Finais da Temporada Spring 2023:
Majutsushi Orphen Hagure Tabi: Seiiki-hen — Uma visão do céu com uma jornada para o inferno. Resume bem uma obra com extremo potencial, maravilhosas ideias, mas tudo desperdiçado por um ritmo errado e por uma baixa produção.
Essa é a quarta temporada, o anime fechou a trama principal e somando com o episódio especial dão um total de 49 episódios. Eu não li a novel, mas sei que são 200 capítulos. Logo, acredito que devam ter adaptado tudo e que não deverá ter uma quinta temporada. Até porque fui informado por terceiros que o anime adaptou tudo o que foi escrito na novel.
Talvez a trama já fosse gigantesca para essa quantidade de capítulos da novel e o anime só tenha replicado o problema com uma quantidade insuficiente de episódios. Também não sei se foi cortado algo da novel, mas independente disso o principal problema desse anime é que tudo parece absurdamente comprimido. Logo, fica difícil de se envolver com alguns personagens, de entender o enredo, e de aceitar como se fossem naturais as reviravoltas. Sei que isso havia nas outras temporadas, mas nessa última a impressão é de como se tivessem colocado um conteúdo bem maior do que os das três outras anteriores juntas em uma só.
Tudo é extremamente rápido e fica maçante de acompanhar. Em um episódio é apresentado um personagem carismático, para no seguinte ele já morrer. Em um episódio começa um arco, para no outro acabar. Por conta disso o propósito de muita coisa parece sem sentido e as resoluções são mal explicadas. Pelo menos nas outras temporadas, mesmo com os poucos recursos, as cenas com lutas não pareciam aceleradas. Já nessa se alguém piscar os olhos perde tudo. O pior que é a temporada do conflito épico, do ápice da obra, e o anime simplesmente pula a batalha decisiva sem mostrar nada. Entendo que a obra foi desacreditada, que a produção é de baixo orçamento, mas é o final. Mesmo que não fosse mostrado no mangá, posto que o anime não tinha entregado nada de especial antes, precisava exibir algo grandioso e recompensador no epílogo.
Alguém pode acreditar que com todos os problemas que existem nesse anime eu deva o odiar, mas definitivamente não consigo, porque é apresentada uma enorme quantidade de excelentes ideias. O anime até começa a desenvolver bem algumas delas, o problema é que só começa e já pula para outra ideia maravilhosa que novamente terá o mesmo destino. Portanto, tenho uma sensação mista. Por um lado, fico extremamente feliz que tenham adaptado essa obra para anime e adoraria recomendá-la. Por outro lado, literalmente fico com os olhos cheios de água e o coração apertadíssimo por ver que algo com tamanho potencial não tenha recebido uma adaptação à altura. Além disso, por mais que não seja uma ótima adaptação é apenas mediana, e quando penso nos lixos que sai toda temporada, o meu humor melhora.
Isekai de Cheat Skill wo Te ni Shita Ore wa, Genjitsu Sekai wo mo Musou Suru: Level Up wa Jinsei wo Kaeta — Os desenhos de personagens são lindos, o anime tem boa ação, agrada um protagonista forte que era fraco, as garotas são cada uma melhor que a outra, mas tem uma droga de roteiro. Resumindo, a trama é exaltação de protagonismo.
O anime foi vendido como diferente por manter uma trama em outro mundo ao mesmo tempo que mantinha outra trama com o mesmo personagem no mundo real. A primeira impressão é que apenas a parte isekai seria vergonhosa, mas à medida que o protagonista vai ficando mais forte as aberrações vão escalonando no mundo real, de tal modo que esse acaba parecendo mais ordinário do que o mundo isekai. Todo o tempo o anime fica jogando coisas extremamente artificiais com intuito bem claro de exaltação ao protagonista, coisas que nos tiram da imersão. Não parece que o autor teve o mínimo de preocupação em criar nexos narrativos que fizessem a trama parecer verossímil e coerente.
Tem uma ou outra coisinha que talvez possa se salvar na história: uma ou outra lição de moral, um pouco de romance, um pouco de empatia, e o carisma das personagens femininas. Geralmente o que acerta é o básico dos animes, diria mais, é o básico de qualquer história de fantasia. Muito disso também é por não sair das fórmulas consagradas de sucesso. Tipo: um herói que salva uma linda princesa indefesa; os colegas invejosos que fazem bullying; um personagem muito fraco que se fortalece. O pior é que tinha uma parte super pesada da história do protagonista, que tanto no anime como no mangá é passada de uma forma tão rápida, mais tão rápida que rompe a velocidade da luz, portanto a maioria das pessoas não percebe.
A verdade é que só fui dar mesmo uma chance para esse anime porque ele também foi vendido como o anime do protagonista que pegava geral, que as coisas evoluíam muitíssimo no romance e que as garotas eram 10/10. No entanto, a verdade é que o protagonista até o fim dessa temporada não pega ninguém, são apenas garotas muito legais se atirando. Pelo menos os desenhos são bonitos e algumas cenas de ação são legais.
Kaminaki Sekai no Kamisama Katsudou — Inova, tem reviravoltas, mas se equívoca com elementos genéricos e com alterações que são vergonha alheia. Essa proposta também é delicadíssima e às vezes o anime quebra ovos. No mais, na parte visual a produção é baixa.
O que mais salta aos olhos é a animação em computação gráfica, principalmente quando aparecem os monstros 3D, pois é muito destoante e espanta o público. A rotoscopia também é presente em algumas partes e causa estranheza. Com certeza sempre que alguém lembrar desse anime, recordará dessas cenas. Claro que com uma animação minimamente de qualidade não traria essa impressão tão ruim e com uma de ponta teria um efeito positivo. Entretanto, não mudaria muito do anime porque não são tantas as cenas com essas coisas. Portanto, utilizar uma animação tão fraca para algumas cenas só pode ser fruto de baixíssimo orçamento, tendo em vista que a própria proposta da obra não necessita de muitas cenas fluidas.
Naturalmente existe uma boa vontade de todo mundo ser bem mais tolerante com obras japonesas quando estas tocam em questões religiosas, em prol de uma liberdade poética e uma compreensão de que o Japão não é um país dado a religião. No entanto, um anime cujo foco principal da trama é falar da religião e fazer críticas de maneira direta e explícita, difere de usar alguns elementos de crenças religiosas, ou de fazer críticas veladas e pontuais. Nesse sentido posso dizer que é uma proposta que inova e por mais que o anime tente ser cuidadoso para não ser tão ofensivo às vezes desliza. Basicamente a visão do anime é que a religião é um tipo de: sacrifício, de escambo, de governo, de prazer sexual, de música e de família alienada.
O principal acerto nessa obra são as reviravoltas, as quais de fato conseguem surpreender muito, mudando conceitos que já estavam formados ainda na premissa. Tudo nesse sentido é feito de uma forma coerente, que pareça natural e instigante. Isso faz valer muito a pena assistir à obra. Entretanto, também existem coisas não tão interessantes por serem genéricas, como os traços, os arquétipos, os cenários, as idols e o fanservice.
Li alguns capítulos do mangá e comparando com o anime não muda muita coisa, mas não é uma adaptação 100% fiel e as mudanças que verifiquei foram todas para pior. Uma das cenas que mais detestei que mudaram foi uma que envolve a Bertrand. No anime a colocam vestida como se fosse uma sambista de carnaval, isso foi tosco, foi vergonhoso e incoerente. Em outras palavras, o anime não tem um bom diretor.
"Oshi no Ko" — Relutei em assistir e iniciei acreditando que não valeria nada, mas terminei a temporada tendo a certeza que foi uma das melhores obras já criadas pela humanidade. Garanto fortes emoções e aulas de como fazer um bom anime.
Esta é uma das críticas mais difíceis que já escrevi. Posto que, é fácil e bom falar dos erros, o difícil é comunicar dos acertos e fazer isso de um anime quase perfeito é um desafio. Portanto, vou focar naquilo que considero os pontos mais fortes desse anime, que o fazem ser tão amado e reconhecido, que é justamente conseguir passar muita emoção e ter conteúdo.
A maioria dos críticos procura não falar sobre emoções, porque é algo tido como subjetivo e por estigmas da sociedade, mas a verdade é que isso é a alma dessa indústria. O que faz alguém ofertar a coisa mais valiosa que o ser humano possui que é o tempo? Sobre tudo é nisso que se baseia o entretenimento. Não interessa uma alta complexidade, algo mirabolante, algo inovador, algo extremamente realista. Absolutamente ter todas essas coisas nada significa se não conseguirem passar emoção, pois é esse o intuito dos realizadores e aquilo que o público almeja. Assim como valores críticos, artísticos e culturais, são secundários, muitas vezes temporais e apesar de não serem rotulados assim tem graus de subjetividades maiores do que o das coisas que transmitem emoções.
Uma das marcas registradas dessa obra, é que em todos os episódios, ou quase todos, fecham com um ápice, deixando um suspense que cativa o interesse pela continuação. Alguns dirão que essa técnica do gancho é velha e isso é verdade, mas funciona e poucas obras conseguiram executar tão bem em tantos episódios como nessa. Também é algo que por deixar de ser tão usual e acertado nos animes até parece inovador. Obviamente foi um ótimo trabalho do diretor de composição de série que soube dividir bem o material dos episódios. Não só desse diretor de composição, mas da equipe toda, pois eu li o mangá e essas cenas não teriam o mesmo peso sem a escolha certa das músicas, dos enquadramentos, do ritmo, das cores, das sombras e da incrementação de mais quadros.
A arte animada possibilita sensações sensoriais maiores, logo detém de mais possibilidades de provocar emoções. Entretanto, conheci a trama antes de ver a maioria dos episódios e a história é viciante por si mesma. Por mais que a equipe do anime tenha muitos méritos e grandes feitos, preciso reconhecer que o autor do material original e a desenhista do mangá tiveram a maior contribuição.
Os personagens dessa história nos fazem ter empatia por eles, a ponto de termos os seus desejos, suas ansiedades, suas raivas e suas tristezas. Uma das maiores marcas para sabermos se os personagens são bons é quando a obra consegue nos colocar neles e sentirmos com eles. Esses personagens também tem arcos completos, mas são bons essencialmente porque nos comovem.
As cenas mais impactantes em ordem são:
Todas as cenas da parte final do 1.º episódio são espetaculares e é o que vende mais a obra. Só preciso comentar que faltou uma coisinha que tem no mangá durante a morte de uma personagem e que se tivesse sido mostrado no anime evitaria algumas críticas bobas.
A cena do final do 7.º episódio, sem exagero algum, a assisti novamente pelo menos uma centena de vezes de tão boa e tão emocionante que ficou. Interessante que não é tão diferente no mangá, mas o pouco que mudaram a melhoram tremendamente. Fizeram que uma cena simples ficasse grandiosíssima com apenas um movimento de câmeras, sombras e uma acertadíssima trilha sonora. Pode não ser a mais impactante, porém é a minha favorita. Depois dessa cena não tinha como não reconhecer que esse anime era uma obra-prima.
As cenas do final do 10.º episódio, melhoraram absurdamente em comparação ao mangá. Pois, foi estendida, os diálogos ficaram mais profundos, o cenário foi alterado, fizeram novos enquadramentos, colocaram sombreamentos que não existiam, deram cores espetaculares e colocaram uma fantástica trilha sonora. Se a cena do episódio sete me fez reconhecer ser esse anime uma obra-prima, essa do episódio dez me fez colocar no top dez de todos os tempos. Essa cena foi tão profunda e mexeu tanto comigo que chorei do começo ao fim, me deu satisfação e um sorrisão. No mais, se eu pudesse retocar a Mona Lisa colocaria apenas mais camadas com mais detalhamento nessa linda fotografia.
A cena do final do 8.º episódio também foi melhorada no anime por conta do enquadramento e do uso de movimento de câmeras. Naturalmente o enredo tornaria essa cena empática, com um tom meio triste seguido por um de satisfação, mas a obra deixou mais dramática com as ótimas expressões faciais da personagem.
No final do 9.º episódio teve um acréscimo de um clip com uma música inteira, o qual no mangá isso era representado somente por um quadrinho. Com certeza enriquece a obra, mas por mais que eu veja valor nisso, o que realmente me impacta é a parte da pontuação de uma personagem. Logo, talvez tenha ficado melhor no mangá, porque sem esse clip no meio da cena as pontuações contrastavam melhor.
A cena do final do 6.º episódio, tem algo muito pesado, não tinha como não ser impactante, mas eu preferi bem mais no mangá por conta que deixaram a personagem histérica e também a trilha sonora não foi a melhor escolha. Uma curiosidade, é que vi um youtuber que odeia a obra comentar que esse episódio era irreal, artificial. Somente para ele quebrar a cara logo em seguida, quando veio à tona as manifestações de uma mãe criticando a obra por realizar algo muito idêntico ao caso real da sua filha.
As cenas do final do 5.º episódio, acredito que nem preciso dizer que viralizou o vídeo da música do Pieyon, muita gente compartilhando, muita gente fazendo uma versão live-action, até a intérprete japonesa da Ruby participou de uma dessas versões. De forma geral curti essa cena, mas o anime não usou o mesmo enquadramento do mangá e o clip ficou um pouco esquisito. Os pensamentos em forma de fala também atrapalharam a cena no anime.
A da escritora de mangá se emocionando no 4.º episódio, é o tipo de cena com conteúdo, com um valor crítico, mas o mais importante é como isso é transmitido. A personagem passa a emoção de assistindo uma adaptação do seu mangá e nós choramos assistindo-a chorar. Foi genial!
A cena do final do 3.º episódio foi ótima, porque deu presença de palco ao protagonista, o deixou imponente e gerou um suspense para a continuação dela que viria no início do episódio seguinte. Para mim essa foi a parte que virei a chave sobre que não seria só um prólogo e que eu precisava aumentar a nota da obra. Também vi um youtuber reclamando que a cena de encerramento do episódio três deveria ter sido um pouco mais adiante. O problema é que não geraria um suspense para uma continuação e essa cena mais adiante é a do início do episódio quatro que não ficou tão boa quanto poderia. O fato é que quiseram incrementar coisas que tiraram um pouco da grande imponência que a cena do quarto episódio tem no mangá. Nessa cena no mangá o protagonista passa muito mais a ideia que está fazendo uma atuação talentosíssima, sendo de fato uma estrela. Também não é somente uma questão de passar a ideia, é de fazer dizendo que vai fazer algo brilhante. Isso é extraordinário!
A cena do show do 11.º episódio, passou emoção, tem mérito por fazer muita coisa em 2D, e novamente o anime expandiu, colocando uma música, criando coreografias, em síntese deu excelentes complementos. Esse arco todo desde o início com a preparação para o show me deixou emocionado o tempo todo com lagrimas e risos. No entanto, eu tenho que ser chato, porque a parte visual dessa cena do show ficou aquém do que eu esperava, do que poderia ser e do que deveria ter sido, principalmente em alguns instantes que focou no público e em questão de detalhamento de cenários. Deixando claro que com isso não estou dizendo que ficou ruim, essa cena é sensacional e digna de fechamento de uma temporada, apenas merecia mais carinho. Se eu fosse o diretor fechava nessa parte ou na cena do carro, porque dava um sentimento maior de conclusão. A cena do carro é uma parte excelente que se mais explorada seria bem melhor.
Outras cenas que merecem menção estão no 1º episódio e são: a morte de um personagem no início; a dança dos bebês que viralizou nas redes; a do Amaterasu; a da Ruby brigando com o Aqua por não ter sido acordada.
O anime trata de alguns temas da indústria do entretenimento, tais como: talento não é o mais importante; obstáculos burocráticos; dificuldades financeiras; comportamento de celebridades; problemas para manter uma imagem ideal; relação de estrelas com os fãs e dos fãs com as estrelas. Em cima dessas temáticas o anime traz conhecimento desse mundo artístico e faz críticas contundentes. Isso é algo muito satisfatório, pois não deixa o sentimento que outras obras trazem de que estamos desperdiçando o nosso tempo sem receber algo agregador em troca. Além do que, são abordagens com perspectivas novas que não precisam ser complexas e profundas para alcançar um maior público.
O tema da indústria do entretenimento é recorrente porque a trama está ambientada nessa indústria, mas esse não é o tema principal do anime e nem o único dos temas secundários. Inclusive a obra trata de outros temas secundários com muita mais profundidade do que esse. Temas como: amor, família, superação, hipocrisia, amadurecimento e responsabilidade. Estão muito entrelaçados com o tema principal da obra que é sobre vingança e mentiras, de tal forma que se confundem e por vezes são a mesma coisa. Eu entendo que coisas comuns são mais facilmente percebidas, mas somente análises rasas que não compreendem a filosofia dessa obra é que só veem a superfície do iceberg.
Outro ponto que poucas pessoas se atentam é sobre a riqueza do simbolismo que essa obra usa e da fonte primária de inspiração do dualismo filosófico, mitológico, místico e lendário advindo da pré-história do Japão. O deus criador do xintoísmo Izanagi teve uma filha chamada Amaterasu, a deusa do sol que nasceu do seu olho esquerdo e da qual descende a família imperial japonesa. Já do olho direito de Izanagi nasceu o seu filho Tsukiyomi, o deus da Lua. Não é somente nas cores e nas estrelas do anime que fica claro esse simbolismo, mas também nas personalidades dos personagens.
Pensei em falar também da abertura e do encerramento de episódios, mas eu preciso mesmo? Provavelmente serão as melhores do ano, assim como todo o anime.
Mashle — No início acreditei ser um desperdício do meu tempo, uma babaquice. Não vou dizer que o anime mudou completamente, mas com o tempo foi me ganhando, as piadas começaram a funcionar e principalmente a jornada ficou instigante.
Só consigo assistir e gostar um pouquinho dos primeiros filmes de Harry Potter. Já One Punch Man é muito mais agradável de assistir, mas também não é uma obra-prima. Estava bem incrédulo que uma fusão desses dois conceitos pudesse funcionar e o início de Mashle só fortaleceu muito essa minha visão, mas com o tempo acabou sendo uma das obras mais agradáveis de assistir dessa temporada. Não pela magia, nem pela parte cômica, mas sim por ter os elementos mais clássicos de uma aventura shounen. Que são: um protagonista bobão imbatível; um grupinho de super amigos acompanhando o protagonista na jornada; anti-heróis; um romance que quase não anda; e sobre tudo boas lutas. Fiquei interessado em saber qual será o final dessa jornada, o quão fortes serão os inimigos que Mashle vai enfrentar, e até onde irão os poderes dele e dos seus colegas (poderes que naturalmente irão escalonar).
Jigokuraku — Gostaria de oferecer uma nota dez para esse anime, tem mais texto que muitos animes prestigiadíssimos, mas tem uma produção bem aquém do seu enorme potencial. Com isso também não estou dizendo que tenha uma produção e uma direção terríveis.
O tempo todo nesse anime sempre está acontecendo algo importante, tudo com ação frenética e com consequências. Isso é bom, pois cai nas graças do grande público, mas o anime teria sido frenético do mesmo jeito se o ritmo fosse um poco mais lento na quantidade de capítulos adaptados por episódio, porque no mangá é tudo rápido e cheio de lutas. Não me parece uma boa decisão acelerar o que já é agitado, até porque o mangá só tem 128 capítulos e o anime adaptou 43 capítulos e meio. Para ficar com o ritmo de três capítulos por episódio que é o mais usual e tido como o mais próximo do ideal, precisaria de mais uns 3 episódios.
O fato do anime ter muito conteúdo para adaptar em poucos episódios, resultou em cortes do material original na adaptação e em não aumentarem quase nada. Basicamente o que a direção fez foi um copiar e colar do mangá, dando inclusive os mesmos enquadramentos, sem praticamente melhorias. Em outras palavras, foi uma direção bem preguiçosa, pertencente a um estúdio super lotado, que oferece animações visualmente razoáveis e nada mais.
Essa questão da parte visual é uma decepção, pois apesar de o anime ter belas cenas, confesso que pelo trailer imaginei que seriam algo espetacular. Principalmente nas cenas de luta era onde esperava muito mais aprimoramento, mas a produção estava aquém das minhas expectativas e o que entregaram foi apenas um aceitável. O diretor não melhorou nada nas batalhas em relação ao material original em nenhum sentido possível. Nem com uma trilha sonora mais decente que passasse melhor o drama e desse o clima de impacto. Posso dizer que com esse trabalho de direção que talvez até tenham piorado as lutas, tendo em vista que não souberam dar ápices a altura do potencial que essa história oferece.
O anime censurou consideravelmente o ecchi, diminuindo bastante as cenas, mas o que realmente vai marcar essa obra serão os seios sem mamilos, os quais viraram piada. Isso é irônico e bem inesperado, porque desde o início e o tempo todo o anime é muito violento. O sangue é vermelho e jorrou solto com todo tipo de gore. Claramente não é uma obra para crianças, não vai sair em muitos canais mundo afora e não vai receber uma classificação baixa para justificar certas decisões.
Outra censura que o anime fez foi a omissão de uma piada com um cego, a cena fica estranha porque logo em seguida falam da piada que não existiu no anime. Obviamente censurar apenas algumas coisas é contraditório, deixando isso ser uma clara sinalização de "virtudes" para a agenda do politicamente correto.
Definitivamente história não era o que eu esperava de um anime shounen de batalhas, mas a obra superou em muito as minhas expectativas nisso. Justamente o que eu estava mais receoso demonstrou ser o grande trunfo. Não é uma história extremamente complexa, mas tem subtextos e um bom conteúdo com certa profundidade filosófica e religiosa. A temática principal do anime é a busca pela imortalidade, que aos poucos a obra vai dando contornos e perspectivas próprias. O anime também trata da filosofia do equilíbrio (yin e yang), muito presente na cultura oriental e já retratada diversas vezes em animes, mas nessa obra isso é explorado com profundidade, ousando na relação que tem com os sexos.
Lamentei não ter dado um dez a esse anime por conta de ser uma trama imersiva que merecia um estúdio que a tratasse melhor. O que mais torna envolvente este enredo são os personagens, com seus passados desenvolvidos, com profundidade psicológica, com propósitos, com personalidades que evoluem durante a jornada, com identidades bem distintas, com camadas que vão sendo reveladas, com dimensões que os tornam humanos, e tudo isso é uma combinação para passar muitas emoções. Um dos pontos mais explorados dos personagens são as suas motivações, das quais suas fraquezas podem ser força, isso estando ligado diretamente a filosofia dessa obra, mostrando ser um texto coeso que se autoalimenta, portanto, é uma trama maravilhosamente bem escrita. Outros pontos interessantes abordados sobre alguns personagens são suas determinações para assumir fardos, seus interiores vazios, suas empatias pelas vidas ceifadas, suas dúvidas, seus medos. No mais é uma obra cheia de surpresas, fascinação, suspense e dramas.
Kimi wa Houkago Insomnia — O anime não é tão monótono como temia, mas ainda é bem difícil de ser assistido. Mesmo o romance progredindo, fugindo de clichês, sendo muito belo, tendo personagens carismáticos, e histórias comoventes.
Assistindo apenas um ou dois episódios quaisquer dessa obra, não passam de forma alguma a sensação que é monótona, sobre tudo porque os personagens são bons e é gostoso de ver a relação entre eles. A minha primeira impressão foi positiva e de surpresa, pois eu estava esperando que fosse ser um marasmo. No entanto, o problema é assistir mais episódios, porque dá uma indisposição tremenda. É tipo uma sensação de como se a obra não tivesse mais nada a oferecer.
Está faltando algo para fazer as pessoas a quererem ver o próximo episódio e nesse sentido é maçante. Talvez isso seja pela falta de uma grande problemática para cativar, mesmo que nos momentos que eu estava de fato assistindo não tenha me incomodado com isso. Pode ser que seja porque ver um episódio dá a impressão de como se já soubéssemos de tudo, mesmo que a obra esteja fugindo de clichês. Talvez a falta de cliffhangers nos finais de episódios às vezes façam muita diferença. Não sei ao certo qual é o exato motivo do problema dessa obra, que apesar de ser ótima em alguns sentidos é cansativa em outros.
Acredito que teria funcionado bem melhor se eu tivesse visto dublado. Para esse anime especificamente também recomendo assistir vários episódios de uma vez, pois o torna menos exaustivo do que ver semanalmente. Isso é lastimável, pois é um anime tão belo em tantos sentidos.
Melhor Personagem Masculino da Temporada Spring 2023:
Aquamarine
Melhor Personagem Feminina da Temporada Spring 2023:
Kana Arima
Melhor Design de Personagem da Temporada Spring 2023:
Isekai de Cheat Skill wo Te ni Shita Ore wa, Genjitsu Sekai wo mo Musou Suru: Level Up wa Jinsei wo Kaeta
Primeiras impressões da temporada (janeiro de 2023):
Novos:
1. Vinland Saga Season 2 – Estava bem exitoso em começar essa segunda temporada por conta de tantas pessoas falando que o próximo arco a ser adaptado seria terrível, mas o fato é que é preciso ver esse arco para chegar nos outros melhores. Inesperadamente comecei a ver uma enxurrada de pessoas falando maravilhosamente bem do primeiro episódio e para a minha alegria foi uma excelente estreia. O protagonista praticamente não aparece nesse primeiro episódio, justamente sobre quem as críticas são mais duras desse arco, mas pelo menos surgiu uma esperança que mantenham a mesma qualidade da estreia.
2. The Misfit of Demon King Academy Ⅱ – A primeira temporada tinha sido bem mais ou menos. De bom, tinha lindas waifus, um protagonista overpower, e algumas inversões de trama que se não provocavam tanta supressa, pelo menos enriquecia a narrativa com críticas. Dito isso, o enredo já tinha se esgotado no final da primeira temporada e não sei exatamente porque tinha colocado essa segunda temporada nos meus planos para assistir, talvez tenha sido pelas as waifus. Enfim, esse início foi maçante, cheio de coisas sem pé nem cabeça, com menos valor crítico e sem o foco na única coisa que poderia ser interessante que seria o romance.
3. Tokyo Revengers: Seiya Kessen-hen – A primeira temporada não foi terrível, longe disso, mas não foi tão marcante e demorou muito tempo para chegar essa segunda temporada. Sinto que seria preciso reassistir a primeira, porém quando penso que são 24 episódios me desestimula bastante. Esse início da segunda contornou o clímax final da primeira e não apresentou nada de impactante que seria preciso para vender uma temporada no seu primeiro episódio. Espero que enfoquem na Hinata Tachibana, posto que os pontos altos na primeira foram nos arcos mais focados nela. Segundo o IgOy essa segunda temporada deve adaptar a melhor parte da obra, no entanto, não sei se é isso mesmo. O que sei é o que li há tempos de alguns capítulos do mangá bem adiantados, muito mais à frente do que deve ser adaptado nessa temporada atual e tenho péssimas recordações da minha experiência com o rumo que a obra tomou.
4. NieR:Automata Ver1.1a - Que lixo! Que lixo! Que lixo de início. Não esperava muita coisa além de uma boa ação com uma esplêndida animação, mas entregaram o exato oposto, uma ação broxante com uma animação 3D trash que é pior do que a de muitos jogos antigos. Definitivamente recebeu a maldição de adaptação de jogos com todos os direitos possíveis. Era a maior expectativa para essa temporada e ainda tem muitos que vendem o anime acreditando no potencial da história de um jogo que tem uma gameplay pequena. Não faltam motivos para se duvidar do enredo, principalmente quando se ver coisas ridículas como aquelas armas e um sasageyo. Para completar tem um romance entre androides, que é uma coisa nenhum pouco afrodisíaca e eles têm designer “estilosos” de cegos (que coisa idiota).
5. Tomo-chan wa Onnanoko! – Não iria pegar esse, porém pequei por conta que meu amigo Rodrigo falou bem dele. Apesar de bastante simples e da proposta até certo ponto comum em animes, tem sido uma das melhores coisas da temporada. Não é só por apostar no que é seguro, é por fazer sem desleixo, com dedicação. É algo que não precisou ser uma superprodução para passar emoção e cumprir bem o papel de entreter. Tem bons personagens, boa trama e ótima direção.
6. The Angel Next Door Spoils Me Rotten – Se tem um anime que estou apostando muito depois dessa estreia é esse. A trama não desenvolveu muito no primeiro episódio, se é que vai ter uma grande trama, mas que esplendido trabalho de personagens. Os personagens são carismáticos, são adoráveis, são genuinamente gente boa e empolga muito ver esse anime por eles. No mais, a produção até que está bem feita para a proposta. Portanto, tem muito potencial e ficarei bastante frustrado se não corresponder nos próximos episódios.
7. Ningen Fushin no Boukensha-tachi ga Sekai wo Sukuu you desu – Até que na premissa tem alguma coisa que possa parecer interessante, mas a obra de fato é mais um anime qualquer coisa entre muitos que tem por aí. Não vou dizer que é ruim, porém com tantos assim e sem nenhum atrativo a mais que se destaque fica difícil não dizer que é melhor não assistir.
8. Trigun Stampede – Que decepção! Apesar do hype nostálgico que deram os trailers, não esperava muito, até achei que poderia ser ruinzinho, contudo foi muito pior do que eu poderia imaginar. Tenho raiva até de falar sobre esse anime, tal foi a enorme decepção. Quem não assistiu à versão clássica por favor não destrua a possibilidade de ter uma das melhores experiências da sua vida pegando spoilers com esse reboot, e para quem viu a versão clássica não perca seu tempo. Sobre a produção: a animação é um 3D tranqueira, com designs de personagens mal feitos, ideologizados, progressistas e furrecos. Sobre os personagens: tiraram pelo menos um icônico e mudaram muitas das características dos demais que funcionavam no clássico excepcionalmente bem. Sobre a trama: Entregaram todos os mistérios no primeiro episódio, que só entregavam no outro depois da metade da obra, sendo essa a pior decisão possível tomada. Posto que estragam perturbadoramente os motivos para querer descobrir o que estava acontecendo, todo o suspense cativante, surpreendente, com sua áurea mágica foi destruído, simplesmente mataram a alma do anime e sem nem ao menos oferecerem a mesma profundidade dessas revelações que tem no primeiro. Mensagem: O clássico é de uma geração que o conteúdo da obra era realmente importante e em todos, ou praticamente todos, os episódios tinham pelo menos uma mensagem moral ou filosófica, coisa que faltou nessa estreia.
Que coisa ridícula aquela cena do Vash chorando literalmente, desesperadamente, por conta da falta de uma bala, aquele emo não era ele, o Vash do clássico era o cara que contava até as balas dos inimigos. Faltou entenderem a essência e a força do Vash que não é um idiota, chorão, estridente, apesar de muitas vezes se fazer parecer assim. O fato é que por conta dos seus ideais o Vash premeditadamente se forçava a se colocar nas situações mais difíceis e desesperadoras, calculadamente. Outra, as vezes para esconder que estava na verdade sendo extremamente calculista, inteligente, se fazia passar por louco, fazendo os seus adversários de bobos. Além do que colocar um vilão maluco por ser maluco só para tentar fazer uma “boa” cena de ação cômica foi algo muito incoerente e tirou parte do que fazia o Vash único. Tendo em vista que no primeiro anime a dinâmica funcionava com os vilões sendo sérios e apenas o Vash se passando por louco, com coisas excêntricas as quais foram posteriormente justificadas (coerência).
9. Inu ni Nattara Suki na Hito ni Hirowareta. – Não iria pegar para assistir, mas ficaram falando tanto e tão odiosamente da obra dizendo ter ecchi, que tinha muito ecchi, que era extremamente pesado o ecchi, que iria ter uma versão sem censura e outras coisas do tipo, que tive que pegar para ter as minhas próprias opiniões. De antemão preciso dizer que odeio de todo coração essa moda de ecchi com antropomorfismo, com mulheres meio animais, meio humanas, isso é zoofilia, isso é doença. Voltando para o anime, tem um cachorro que é um humano reencarnado, ou foi transformado em cão, com algumas lindas garotas explodindo hormonalmente. No primeiro episódio ainda teve alguns ângulos, algumas cenas de nudez, o cachorro sendo tratado com muita fofura (se eu não soubesse previamente que havia algo a mais nisso até que seria legal), já no segundo foi bem mais comedido, e até agora nada tão absurdo no anime.
Fui para o mangá para ver o que me esperava, que estavam falando tão mal dessa obra e depois de alguns capítulos lidos, com muita nudez, com garotas lambendo o rabo do cachorro, com focinhos em calcinhas, com alguns beijos na boca do cachorro, com o cachorro mordendo ou lambendo seios e coisas do tipo, ainda não tinham chegado lá. Se bem que estava se encaminhando para o protagonista voltar a ser um humano, pelo menos temporariamente, mostrando que as coisas pervertidas mudariam um pouco e aumentariam de intensidade. Apesar de tudo isso, por incrível que pareça tem uma trama.
10. Benriya Saitou-san, Isekai ni Iku - Não sei se vai se manter nos próximos episódios, até porque nem todo o primeiro episódio foi assim, mas a primeira metade deste episódio me matou de rir, talvez até mais do que konosuba já tenha feito. Fazia tempo que não ria tão intensamente com um anime e em especial isso foi por conta do personagem Morlock. Também estou gostando do enredo, pois terminou o primeiro episódio com um bom gancho, logo prometendo uma trama que seja pelo menos interessante e com uma animação razoavelmente boa.
11. Kaiko sareta Ankoku Heishi (30-dai) no Slow na Second Life - Não que foram terríveis, mas tiveram algumas coisas bem típicas de animes genéricos de temporada que me deixam com o pé bem atrás em recomendar essa obra. Todavia, se não recomendo, também não desaconselho, porque gostei de alguns personagens e de algumas partes do enredo. Esse é para quem não tem nada para assistir e quiser arriscar.
12. Mononogatari – Disseram-me que o Ig0y tinha feito uma propaganda estrondosa desse anime, vendido como se fosse a última bolacha do pacote, como uma perfeita obra-prima, mais valiosa do que a Monalisa, e somente por isso que peguei esse anime para verificar se de fato é tudo o que foi dito. Bem, como posso dizer, não é bom, acho que podia até acabar essa "resenha" por aqui. Pois se de fato o Ig0y fez essa propaganda que me disseram, a única explicação que consigo encontrar é uma identificação pessoal. O anime não consegue vender que aquelas coisas, atitudes, pensamentos e falas pareçam ser verdadeiras dentro do seu universo. Também falta aos personagens parecerem humanos, a direção deveria se perguntar se pessoas reais fariam aquilo. Teve uma lutinha fraquinha no primeiro episódio, mais com contexto bem forçado, irreal e ao estilo mais clássicos dos shounens, coisa que deve se repetir. A motivação do protagonista é uma vingança e a problemática é por ele canalizar a vingança de forma generalizada para todos os que tenham as mesmas características de quem ele quer se vingar. É muito genérico, tem uma problemática simples, com uma motivação simples e tudo já revelado de início. Eu vi o score do anime, já era um sinal bem negativo, não devia ter pegado, acho improvável que melhore absurdamente e a minha única dúvida é como diabos isso é classificado como Seinen.
13. Majutsushi Orphen Hagure Tabi: Urbanrama-hen – Não consegui encontrar um site que tenha essa terceira temporada para que eu possa assistir, quem souber me ajude.
Continuações:
14. Kage no Jitsuryokusha ni Naritakute! – Eu acredito que deva ter um público que genuinamente aprecie muito essa obra. Afinal é um anime de ação com um protagonista adolescente super overpower e galanteador, dispondo de um exército de waifus lindas, fortes e inteligentes ao seu serviço. Dito as coisas boas, é absurdamente clichê, mas não é só por ser clichê, é por ser clichê das coisas mais estupidas e ridículas desse tipo de anime, além do que sua história é muito mal escrita.
15. Fumetsu no Anata e 2nd Season – Dispenso comentários, já entrou no meu top dez de todos os tempos.
A lista de favoritos tem carecido de novos animes, ping pong entra sem dúvida kkkkk
O mangá tem ficado em uns precinhos legais na Amazon, e a edição é ótima, grande, bom papel, poster fixo, não tem o que reclamar, com exceção da sobre capa, não sou muito fã, prefiro página colorida, mas se tiver oportunidade COMPRE 😎👌
E tem outra nota?
Eu não achei q o diretor ia captar tão bem a essência do mangá, mas como queimei a língua, impressionante como consegue achar forma de melhorar o que eu já via como o ápice kkkk
até a openning é ótima, arrisco a dizer já fazer parte do meu top 5.
Quase todos os meses, há um novo evento no MAL, alguns desses eventos são um pouco diferentes, por exemplo, há eventos como esse de Halloween... que possui vários joguinhos que são bem difíceis, são como uma espécie de desafios. No entanto há outros eventos cujos os desafios são ler determinados mangás ou assistir determinados animes. Já outros desafios consistem em achar "easter eggs" nas páginas aqui do fóruns, eles te dão algumas pistas e você tem que procurar algo nas páginas de personagens, mangás ou animes. Estes são os eventos do MAL.
Existem também os desafios dos clubes, esse são um pouco diferentes. Um dos clubes mais famosos é o Anime Watching Challenges Club onde tu ganhar cards personalizados para por no seu perfil. Se tu entrar no Clube irá entender como funciona pois é bem autoexplicativo, tu entra em algum dos desafios e participa, todos eles estão relacionado a ver animes. Por exemplo, no modo fácil, ver 10 animes da temporada de 2021, ver 40 animes de romance, ver 20 animes da década de 90, assisti todos os episódios de One Piece, ver todos os episódios de Dragon Ball e etc.
Anime Watching Challenges Club têm desafios simples, todos relacionados a ver animes. Sou bem ativo no Clube Brasil, lá há um jogo chamado Pato Pato Ganso, esta são as regras, porém ultimamente o pessoal está com sangue nos olhos e propondo uns desafios cabulosos. Antes não era assim, como tu pode ver lá no final da descrição do meu perfil, mas no último mês o pessoal vem pegando pesado, como é o caso desse cara aqui:
Participei do evento de Halloween para ganhar o meu primeiro badge de evento, que aparece no lado esquerdo do perfil, acima da lista de amigos. Haviam dois badges, o badge da Mansão que tu ganhava se conseguisse cumprir qualquer desafio e o badge docinho, que tu ganhava por completar pelo menos oito desafios. Completei oito desafios para conseguir pegar o segundo badge, os desafios que eu cumpri nesse ano foram estes:
Festival of Fear: Haviam oito meses cada uma com um prato típico de culinária japonesa e partir dessa prato tu teria que descobrir a quem pertencia aquela comida favorita. No caso, se tu ainda não percebeu isso, em algumas páginas de personagens há uma descrição e também alguns dados, por exemplo na página do Shouyou Hinata de Haikyuu!! diz que a comida favorita dele é Tamago kake gohan. Essa era a primeira sala de desafios e também uma das mais difíceis de concluir, tive a ajuda de um amigo para conseguir finalizá-lo.
Toilet of Wishes and Rumors: Esse era um desafio simples, consistia em criar cinco histórias de terror que tivessem uma palavra palavra específica. As histórias tinha que ter entre 50 até 200 palavras e deveriam ser em inglês. As cinco palavras obrigatórias eram: infirmary room, piano in the music practice room, black cat, students in classroom 2C e por último clock in the library.
Mangaka School: O desafio principal era acertar todos os 20 mangakás através de alguns recortes de páginas de mangá. Para facilitar o desafio, haviam 25 nomes de autores para ajudar o pessoal a pesquisar e responder corretamente a qual mangaká pertencia determinda imagem. Haviam outros dois desafios bonus que eram exatamente a mesma coisa só que com mangakás diferentes. Esse desafio era muito fácil, bastava apenas pesquisar a imagem com o Google Leans para descobrir quem era o autor.
Naru's Nook of Nightmares IX: Esse foi o último que completei... foi bem difícil. Tinha uma "imagem" formada através de caracteres do teclado, no desafio havia um texto escrito em branco dando algumas instruções. Havia um palavra invisível que era o link do formulário onde tu postaria a reposta. Após seguir as instruções você deveria ir até o perfil da autora do desafio, procurar em posts de blogs, lá tu encontraria alguns itens de detetive e 9 contas algébricas que resultavam em 3 códigos RGB. Após tu chegar até os códigos RGB tu converteria o valor para Hexadecimal e iria procurar três personagens através desses três códigos. Na descrição desses três personagens, havia três palavras que complementavam uma frase que era a resposta correta. Ao final tu ainda deveria postar uma imagem com 5 itens de detetives que foram pedidos no inicio do desafio... muito complicado de explicar, mas se eu te mostrasse imagens tu entenderia melhor.
Além desses quatros desafios, haviam os desafios do Kabo-Chan que eram fáceis.
Madam Cat's Walk: Pegar a imagem selecionada, criar uma edição onde o personagem está com um instrumento musical e uma capa. Super simples, logo abaixo vou mostrar a imagem que eu consegui criar.
Queen's Hunt: Dizer o nome de um personagem existente no MAL e uma imagem dele utilizando algum tipo de gravata.
Van Ghost Sr.'s Art Gallery: Eram dois desafios, mas só era necessário concluir um deles. O primeiro eram 10 imagens feitas em paint representando álbuns musicais e você deveria acertar quais eram os nomes dos álbuns das imagens. O segunda eram 10 imagens feitas em paint representando instrumentos musicais e você deveria acertar o nome dos instrumentos. Esse desafio era simples, bastava pesquisar a imagem no Google Lens.
Odds and Ends: Basicamente, um bingo.
1 - Power tools: Denji (Chainsaw Man) 2 - Alien: Piccolo (Dragon Ball) 3 - Devil or Oni: Muzan (Demon Slayer) 4 - Bear: Oniguma (Fumetsu no Anata) 5 - Paper Bag: Kamibukuro (Gaikotsu Shotenin Honda-san)
Ah, eu acredito que uma coisa que influenciou muito é o fato do IFC onde estudei existir há pouco tempo, então provavelmente ainda estava lidando com o ensino do técnico integrado ao médio. Além de Técnico em Informática, para o ensino médio, também havia o Técnico em Hospedagem. Agora você deve estar perguntando-se: “O que um técnico em hospedagem faz?” a reposta disso meu nobre, ninguém sabe, nem os estudantes de hospedagem.
Lá no IFC o pessoal zoava mui a Hospedagem, pois a carga horaria do curso deles era muito tranquila, e eles não eram obrigados a fazer um TCC. Além disso, na grade do ensino médio, eles tinham menos aulas de matemática e física. O técnico em informática basicamente era a mesma coisa que o Curso de Turismo, só que com outro nome, inclusive, os arrombados todos os trimestres faziam viagens para visitar as cidades turísticas aqui de Santa Catarina.
Respondendo a sua pergunta, no IFC onde eu estudei, também tinha outros cursos superiores à noite, que não tinha ligação com o ensino médio. Havia licenciatura em Matemática, Turismo e Redes de Informática. No IFC de Santa Rosa havia o técnico em agronomia e o de Engenheiro agrônomo como curso superior. Já nos outros IFC há uma cacetada de cursos diferentes.
Bah, o pessoal realmente forçava a barra nos debates, mas se pelo menos soubessem argumentar, até de boas, mas a maioria não sabia e só falava Ctrl+C Ctrl+V do que olhava por aí na internet. Além disso acontecia muito do pessoal falar coisas sem fontes, onde não tinha como tu saber se aquilo que ela disse era real ou não. O pior eram os Fanboys mesmo, tinha um cara que acreditava que o Yujiro de Baki era multicontinental e que poderia destruir países inteiros na base do soco.
Sim, eu gosto de histórias que possuam início, meio e fim. Inclusive não leio tanto quadrinhos da Marvel ou da DC justamente por isso, muitas vezes essas sagas que possuem início, meio e fim necessitam que tu leia quadrinhos de mais de um personagem para entender todo o contexto. Além disso, não existe um fim, fim, final de fato, a história acaba e inicia um arco de continuação totalmente diferente, não tem uma conclusão definitiva.
No caso, essa guria que eu mencionei, dá para perceber que ela é bem hipócrita mesmo. Conversei poucas vezes com ela, no entanto já percebi que ela contraditava-se em quase todos os comentários que fazia. No que diz respeito aos animes, ela não dropava, assistia mais de 100 episódios, dava nota 1 e mesmo assim assistia mais outros 100 episódios de continuação daquele anime. Ela dava nota lixo e mesmo assim continuava assistindo tudo, não era apenas com animes curtos de 12 ou 24 episódios, ela fazia isso com animes bem longos.
O único que estou dando nota dez nesta temporada, mas já era esperado por conta de manterem a maior parte da staff que realizou um esplêndido trabalho na primeira temporada e porque eu li o mangá, logo já sabia o que vinha. Dito isso, tinha potencial ainda para ser melhor, pelo menos nesse início está sendo rushado.
2. Chainsaw Man
A premissa é um lixo e odiei a introdução com esse terrível primeiro episódio, recomendo a qualquer um que pule esse episódio. Do segundo em diante a premissa ainda é uma bosta, mas a dinâmica é muito boa, porque os personagens são maravilhosos, tem diálogos excelentes, principalmente o protagonista. Peitos são motivação mais do que suficiente para assisti-lo, concordo plenamente com o protagonista, isso não é ironia.
3. Akuyaku Reijou nanode Last Boss wo Kattemimashita
Que supressa agradável! A base não é inovadora, diria que ultimamente é quase uma moda, também bebe de muitos outros clichês, mas faz uma desconstrução, tem um ótimo ritmo, não enrola e tem uma excelente ending. Esse é uma obrigação ser assistido nesta temporada, muito bom mesmo.
4. Spy x Family Part 2
Foi bom o arco do cachorro, todavia pelo hype que fizeram confesso que esperava bem mais. O quarto episódio soube passar emoção, foi o melhor até agora de longe, o quinto também foi bom, mas esse sexto dormi, não conseguia prestar atenção e acabei tendo que assistir metade dele três vezes. Estou um pouco frustrado, nem me animo mais tanto quando chega um novo episódio, por isso baixei um pouco a posição dele.
5. Mob Psycho 100 III
Minhas expectativas eram baixíssimas, porque praticamente não tinha mais material para adaptar, sinceramente achei que nem existiria uma nova temporada. Também achei que seria desnecessária pois praticamente tudo de interessante já tinha sido fechado na temporada passada. Um adendo, a temporada anterior era para ser muito melhor se não tivessem rushado até não quererem mais, entupiram de material e o arco final se perdeu. Voltando para temporada atual, toda a história principal parece um monte de enchimento, com histórias secundarias que são puro enchimento, mesmo assim a dinâmica é muito boa e o anime consegue extrair valor dessas histórias. É divertido, tem conteúdo, dá vontade de assistir, está bem melhor do que achei que seria.
6. Tensei shitara Ken Deshita
Tem algumas nuances de reencarnar em uma espada, mas não é nada demais e se alguém disser que é um isekai comum com antropomorfismos que não me agradam, não negaria. Dito isso, os personagens são bons, acerta no drama, cria bons clímaces e sabe criar motivos para fazer querermos continuar assistindo. Não é nada de espetacular, mas é muito bom, é um anime muito funcional e naquilo que precisa acerta bem. Em outras palavras, é um feijão com arroz, mas é um feijão com arroz que tem um tempero que deixa ansioso para que venha logo o próximo episódio.
7. Bocchi the Rock!
Nem queria pegar, o anime tem uma premissa idol que não me agrada e o rock do nome achei que seria uma propaganda enganosa. De fato, o rock mesmo tá longe, mas também está longe de ter aquelas coisas de animes de idol que desagradam. Não é uma obra que eu vá correndo assistir quando sai um novo episódio, contudo quando começo a assistir me prende de um jeito que não consigo parar. Os personagens, a problemática da protagonista, a dinâmica entre os personagens, isso tudo é excelente e tem muito valor. Logo é anime que merece e deve ser assistido.
8. Romantic Killer
Até o decimo episódio estava ótimo, mas os dois últimos foram tão inverossímeis, um drama tão barato. Era um anime que eu estava colocando como o melhor dos novos da temporada, agora tenho até dúvidas em recomendar. De bom tem ótimas caras e bocas, bons personagens, cenas engraçadíssimas, e uma excelente ending.
9. Koukyuu no Karasu
Deixou-me com um sorrisão, porque por mais que eu tivesse visto potencial na temática e na sinopse, estava descrente que conseguiriam fazer algo bom voltado sobretudo para o público chines. A animação está show, os personagens são ótimos, e a trama consegue provocar interesse, porém tem coisas que me desagradam. Não gosto do mundo restrito aos palácios imperiais; não acho que a escolha aparente da dinâmica de contos tenha sido a melhor para a proposta; e em alguns momentos a parte mística apesar de visualmente linda me parece forçada, desgastada e ou incoerente.
10. Kage no Jitsuryokusha ni Naritakute!
Os primeiro 15 minutos (aproximadamente) é um prólogo do protagonista, que inclusive tem uma ending no meio do episódio. Se o anime fosse seguindo a história base desse prólogo seria maravilhoso, infelizmente é só mais um do mesmo com pequenas nuances e algumas premissas desinteressantes. Dizendo assim pode parecer terrível, mas consegue entreter pela ação, pelos gráficos e por um pouquinho de carismas que alguns personagens passam. Uma definição melhor desse anime é a de que é um anime de momentos, consegue acertar muito em alguns episódios para somente jogar tudo fora um pouco mais à frente.
11. Peter Grill to Kenja no Jikan: Super Extra
A primeira temporada foi profundamente decepcionante: não acertaram no time cômico; a direção foi péssima na escolha do que deveria e não deveria adaptar; teve um ritmo ruim; e principalmente teve uma animação terrível. Pelo menos nesse início da segunda temporada posso dizer que não errou como na primeira, foi absurdamente melhor, mas ainda é um anime curto de 12 minutos por episódios e não achei que acertaram em alguns dos designs. Por mais que tenha melhorado, não estou achando tão engraçado como no mangá, que não é o melhor mangá do mundo, acho até que tem um ponto que a proposta nele cansa, porém é melhor que o anime.
12. Renai Flops
Comum com o diferencial de elevar a décima potência os clichês mais icônicos desse tipo de proposta. Pode ser uma boa pedida se não tiver absolutamente mais nada para assistir. É o típico bom, contudo não tão bom ao ponto que me faria sair recomendando, (é um mediano).
13. 4-nin wa Sorezore Uso wo Tsuku
Tem um monte de conceitos bem legais dentro de uma mistura que parece estranha, mas da forma escrachada como faz dá certo. No entanto, sabe como é comer algodão doce? Você pode achar gostoso, mas aquilo não vai te saciar. Falta valor nutritivo, além da produção ser muito simples.
14. Arknights: Reimei Zensou
Peguei poque a nota do MAL estava boa e a sinopse me pareceu atraente, mas junto do conceito geral tem outras ideias que tornam a obra desgostosa. Não é terrível a ponto de me fazer desistir, contudo não a recomendo e acho que eu não deveria ter começado.
All Comments (112) Comments
7 hours ago
Reading 29/333 · Scored -
O cara começou a ler melhor obra de esporte já concebida pela humanidade, será um prazer acompanhar a experiência desse homem que está se convertendo ao eyeshieldismo, o próximo será o gash bellismo kkkkkkkk
Vou ficar de olho, n sei se tenho tempo pra pegar outra bomba e ver não kkkkk
Eu já coloquei uns fav também só pra preencher, mas nem era favoritos mesmos, só que percebi que ficaria melhor faltando do que completo 'tapando buracos'
Mas bom saber que tenho uma opinião mais confiável sobre, a mesma base que falou que Zom 100 teve uma ótima estreia, afirmava o mesmo de Oshi no Ko...
Só de não ser o que foi aquela bomba, que por sinal, se eu ver, será apenas para falar mal, já me faz querer dar uma chance ao menos.
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Aliás, tira chainsaw man dos favoritos ai na moral msm, ta estragando o top 😠
Melhor Personagem Masculino da Temporada Spring 2023:
Melhor Personagem Feminina da Temporada Spring 2023:
Melhor Design de Personagem da Temporada Spring 2023:
Melhor Anime da Temporada Spring 2023:
O mangá tem ficado em uns precinhos legais na Amazon, e a edição é ótima, grande, bom papel, poster fixo, não tem o que reclamar, com exceção da sobre capa, não sou muito fã, prefiro página colorida, mas se tiver oportunidade COMPRE 😎👌
Eu não achei q o diretor ia captar tão bem a essência do mangá, mas como queimei a língua, impressionante como consegue achar forma de melhorar o que eu já via como o ápice kkkk
até a openning é ótima, arrisco a dizer já fazer parte do meu top 5.
Quase todos os meses, há um novo evento no MAL, alguns desses eventos são um pouco diferentes, por exemplo, há eventos como esse de Halloween... que possui vários joguinhos que são bem difíceis, são como uma espécie de desafios. No entanto há outros eventos cujos os desafios são ler determinados mangás ou assistir determinados animes. Já outros desafios consistem em achar "easter eggs" nas páginas aqui do fóruns, eles te dão algumas pistas e você tem que procurar algo nas páginas de personagens, mangás ou animes. Estes são os eventos do MAL.
Existem também os desafios dos clubes, esse são um pouco diferentes. Um dos clubes mais famosos é o Anime Watching Challenges Club onde tu ganhar cards personalizados para por no seu perfil. Se tu entrar no Clube irá entender como funciona pois é bem autoexplicativo, tu entra em algum dos desafios e participa, todos eles estão relacionado a ver animes. Por exemplo, no modo fácil, ver 10 animes da temporada de 2021, ver 40 animes de romance, ver 20 animes da década de 90, assisti todos os episódios de One Piece, ver todos os episódios de Dragon Ball e etc.
Anime Watching Challenges Club têm desafios simples, todos relacionados a ver animes. Sou bem ativo no Clube Brasil, lá há um jogo chamado Pato Pato Ganso, esta são as regras, porém ultimamente o pessoal está com sangue nos olhos e propondo uns desafios cabulosos. Antes não era assim, como tu pode ver lá no final da descrição do meu perfil, mas no último mês o pessoal vem pegando pesado, como é o caso desse cara aqui:
Participei do evento de Halloween para ganhar o meu primeiro badge de evento, que aparece no lado esquerdo do perfil, acima da lista de amigos. Haviam dois badges, o badge da Mansão que tu ganhava se conseguisse cumprir qualquer desafio e o badge docinho, que tu ganhava por completar pelo menos oito desafios. Completei oito desafios para conseguir pegar o segundo badge, os desafios que eu cumpri nesse ano foram estes:
A propósito, já tinha comentado sobre isso para outra pessoa, então peguei esse textinho que fiz e colei aqui.
Ah, eu acredito que uma coisa que influenciou muito é o fato do IFC onde estudei existir há pouco tempo, então provavelmente ainda estava lidando com o ensino do técnico integrado ao médio. Além de Técnico em Informática, para o ensino médio, também havia o Técnico em Hospedagem. Agora você deve estar perguntando-se: “O que um técnico em hospedagem faz?” a reposta disso meu nobre, ninguém sabe, nem os estudantes de hospedagem.
Lá no IFC o pessoal zoava mui a Hospedagem, pois a carga horaria do curso deles era muito tranquila, e eles não eram obrigados a fazer um TCC. Além disso, na grade do ensino médio, eles tinham menos aulas de matemática e física. O técnico em informática basicamente era a mesma coisa que o Curso de Turismo, só que com outro nome, inclusive, os arrombados todos os trimestres faziam viagens para visitar as cidades turísticas aqui de Santa Catarina.
Respondendo a sua pergunta, no IFC onde eu estudei, também tinha outros cursos superiores à noite, que não tinha ligação com o ensino médio. Havia licenciatura em Matemática, Turismo e Redes de Informática. No IFC de Santa Rosa havia o técnico em agronomia e o de Engenheiro agrônomo como curso superior. Já nos outros IFC há uma cacetada de cursos diferentes.
Bah, o pessoal realmente forçava a barra nos debates, mas se pelo menos soubessem argumentar, até de boas, mas a maioria não sabia e só falava Ctrl+C Ctrl+V do que olhava por aí na internet. Além disso acontecia muito do pessoal falar coisas sem fontes, onde não tinha como tu saber se aquilo que ela disse era real ou não. O pior eram os Fanboys mesmo, tinha um cara que acreditava que o Yujiro de Baki era multicontinental e que poderia destruir países inteiros na base do soco.
Sim, eu gosto de histórias que possuam início, meio e fim. Inclusive não leio tanto quadrinhos da Marvel ou da DC justamente por isso, muitas vezes essas sagas que possuem início, meio e fim necessitam que tu leia quadrinhos de mais de um personagem para entender todo o contexto. Além disso, não existe um fim, fim, final de fato, a história acaba e inicia um arco de continuação totalmente diferente, não tem uma conclusão definitiva.
No caso, essa guria que eu mencionei, dá para perceber que ela é bem hipócrita mesmo. Conversei poucas vezes com ela, no entanto já percebi que ela contraditava-se em quase todos os comentários que fazia. No que diz respeito aos animes, ela não dropava, assistia mais de 100 episódios, dava nota 1 e mesmo assim assistia mais outros 100 episódios de continuação daquele anime. Ela dava nota lixo e mesmo assim continuava assistindo tudo, não era apenas com animes curtos de 12 ou 24 episódios, ela fazia isso com animes bem longos.
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