1. Origem do anime ser um jogo e a motivação de existir ser a divulgação do mesmo.
Pelo tom usado com intuito claramente pejorativo, essas colocações realizadas pelo Alexandre da origem foram feitas de modo desnecessário, formando um argumento duplamente falacioso. Para ser mais especifico, são duas falácias genéticas que consiste em aprovar ou desaprovar algo baseando-se unicamente em sua origem.
Pelo o anime ter como fonte original um jogo isso faz dele necessariamente algo ruim? Fazer um anime com a motivação de promover um jogo (para ganhar dinheiro) atingindo mais público, vai fazer dele necessariamente algo ruim? Acaso o Alexandre faz conteúdo na internet para arrecadar dinheiro e mandar para instituições carentes na África sem que ninguém saiba? Se eu estiver equivocado e o Alexandre for uma alma desapegada a bens materiais, uma pessoa caridosa, avisem que enviarei o número de minha conta bancária para receber muitos dólares de doação, porque morar no Brasil não está fácil.
Todo mundo sabe que a patrulha do politicamente correto odeia que empresas que produzam algo possam estar cometendo o “sacrilégio” de ganhar dinheiro em troca dos seus bons serviços prestados.
2. Muito seca a morte da mãe do protagonista.
Eu concordo que não existe um melodrama intenso nessa morte, o protagonista não cai de forma amargorosa, desesperadamente choroso, mas nem poderia pela a situação já terrível que ele se encontrava e porque não iria condizer com a proposta do anime. No entanto, isso não significa que não houve um toque dramático, que não foi trabalhada a relação de afeto entre os personagens, para daí alguém estapafurdiamente afirmar que foi uma morte muito seca (não sentida). Quando na verdade a raiva, a angustia, a humilhação, a incapacidade, a frustação, os gestos cabisbaixos muitas vezes expressão melhor a tristeza do que excessos de lagrimas.
O primeiro episódio é um dos melhores, quiçá o melhor, e um dos grandes motivos para isso é justamente o drama com todos os problemas que esse incidente traz ao protagonista, dando uma perspectiva ao público de muito conteúdo na obra. É uma morte totalmente inesperada, fugaz, vítima da violência urbana, com duras e ótimas críticas ao sistema de saúde, ao sistema onde pessoas sem moral só visam o dinheiro e não dão outros valores a vida. Várias dessas mensagens são passadas nas partes: de negligencia do resgate por falta de ter um plano de saúde; no médico que trata as pessoas menos favorecidas aparecer vestido de açougueiro; nas condições da instalação hospitalar; no tratamento vendido de uma “boa recuperação” para arrancar todos os recursos e oferecer ao garoto logo em seguida a notícia do falecimento da mãe. Entendo quem argumente que seria melhor trabalhar isso em dois episódios para a situação ficar ainda mais dramática, apesar de que eu não concorde, posto que o ritmo ficaria muito lento e não causaria o imprescindível impacto inicial que os primeiros minutos da obra precisavam oferecer. O que eu não entendo é alguém ter a ousadia de fazer um vídeo dizendo que essa obra é vazia, que é sem mensagens, que é sem conteúdo, que não quer dizer nada, quando desde os primeiros momentos e a todo instante grita o contrário.
Aproveitando o gancho, ainda dentro do primeiro episódio, vale destacar a mensagem que o anime passa sobre o preconceito que o David sofre, bullying escolar. Sendo perseguido, agredido, ameaçado, para forçá-lo a sair da acadêmia, em virtude que colegas abastados não aceitam a presença de alguém que não fosse da mesma classe social frequentando seus mesmos ambientes. Uma obvia crítica social de um dos temas mais recorrentes nesse gênero que é a desigualdade social com um toque da vertente de segregação.
3. Depois do episódio seis o anime começa a parecer querer trabalhar personagens para dar uma lição de moral, o que não parece uma boa decisão porque não estruturava isso.
Não discuto sobre a existência de uma mudança na história e na estrutura da trama, todavia discordo profundamente que o anime não vinha antes trabalhando os personagens, e que só a parti daquele momento passou a desenvolver “uma lição de moral”. O que temos é um salto no tempo e passamos da ótica do protagonista fragilizado tentando encontrar seu espaço no mundo, para alguém forte que assumia responsabilidades sobre outros, tomando o papel de liderança e se deparando com outros problemas. Logo, o anime precisava retrabalhar o David (protagonista) devido as transformações que sofreu, mas isso não quer dizer que o personagem não era trabalhado. Também se aprofunda no passado da Lucy (coprotagonista), porém todos os demais personagens continuaram na mesma, a não ser pelo o número reduzido de secundários favorecer a maior interação e o maior destaque dos que sobraram.
Os quatro últimos episódios têm menos tempo de tela que os seis primeiros, e usam muito do que lhes tem com cenas de ação, então não posso nem dizer que houve maior foco no desenvolvimento dos personagens com coisas cotidianas. O que de fato houve foi uma mudança de perspectiva, se antes era preciso apresentar personagens, agora é preciso explorá-los, com seus amadurecimentos e dificuldades.
O Alexandre quando fala de personagens afirma ser principalmente do David, e de fato eu tenho críticas negativas em alguns pontos ao trabalho que foi dado a esse personagem, sobretudo depois da passagem de tempo, mas são pontos totalmente diferentes dos dadas por ele. Posto que o Alexandre absurdamente acredita que o anime quer abordar a temática de drogas e que a lição de moral que foi construída é sobre isso. Digamos ainda assim que fosse sobre isso, mas desde o início o anime fala sobre as drogas levando a loucura os cyberpunks e não somente a partir da virada para afirmar que não foi estruturado, que não foi trabalhado. Também nenhuma lição de moral foi tentada tirar disso, existe uma diferença entre um elemento narrativo de uma abordagem temática.
Em contraste o que me desagrada no protagonista, é dele trocar partes orgânicas do corpo por partes mecânicas de uma forma que acredito que ninguém faria isso. Uma coisa é alguém perder um membro e substituí-lo por algo mecânico, outra coisa é alguém substituir todo o corpo por partes mecânicas sem ser obrigado. O seu primeiro implante ok, foi justificado no anime e nem substituiu nada em seu no corpo, mas o restante dos implantes não teve o mesmo tratamento narrativo. Não gosto desse conceito de substituição, pois me parece incoerente, me faz perder a empatia pelo personagem, não consigo me ver nele e o leva ao Vale da Estranheza.
O que eu vejo de pior na obra são esses pontos que levantei do protagonista, é o motivo de eu não oferecer uma nota dez, mas não um cinco como Alexandre Esteves e sim com justiça dar pelo menos uma nota nove. Visto que a obra não deixa de ser divertida por conta disso, não deixa de ser extravagante, não deixa de ser espontânea. O anime também nunca se propôs a ser extremamente complexo, mas tão pouco se propôs a ser algo bem simples ao nível que um incauto conseguisse ter a capacidade de entender e apreciar.
4. Os quatros últimos episódios, não acrescentaram nada, o anime continuou vazio.
Os últimos episódio tem um maior desenvolvimento de mundo, isso é muito importante para termos um maior entendimento de como funcionava aquela sociedade e assim dando ao anime a possibilidade de fazer uma crítica ao sistema. Parte dessa crítica é clássica porque é inerente ao gênero ser anti-sistémico, porém ganha contornos mais próprios pelos os governantes desse mundo serem duas corporações tecnológicas rivais que tentam se destruir de todas as formas. O futuro distópico em Cyberpunk não é fruto de uma guerra ou do controle direto de maus governos, mas do monopólio do capital financeiro de uma sociedade extremamente materialista, hedonista e em vias de superar a humanidade. O que nos traz algo atual, diferente de vários outros do gênero que foram criados em épocas vividas sobre o medo de guerra nuclear e regimes totalitários. Ainda dentro dessa crítica com a ampliação que os últimos episódios nos oferecem é possível também entender como essas empresas controlam tudo e todos, se aproveitando das pessoas e as usando de forma sórdidas para seguir seus próprios propósitos.
Outro ponto que a segunda parte aborda acrescentando a primeira de modo a se fazer necessária, é elevando o conceito filosófico de transgressão corporal visto principalmente no David. O qual tem ampliadas as suas capacidades de transgredir regras ao substituir partes do corpo por melhoramentos tecnológicos, fazendo uma crítica de até onde a humanidade seria capaz de acompanhar as maquinas e de se manter no controle, mesmo com alguém que seja especial.
O principal ponto que a segunda parte se faz necessária é para desenvolver e dar os desfechos a temática central da obra. Ao contrário do que o Alexandre Esteves supôs a obra não fala sobre drogas, a mensagem central que está presente nos dilemas dos principais personagens e faz a trama andar é sobre propósitos (sobre sonhos), as coisas que movem as pessoas. Ou seja, o anime trata indiretamente de uma das perguntas filosóficas mais antigas. Qual é o motivo da vida? Por que eu existo? O anime também não busca oferecer uma resposta objetiva e impessoal para essa grande indagação e sim tratar das origens desses propósitos (sonhos). Logo no segundo episódio o anime mostra que o propósito da Lucy é ir para a Lua, mas só no sétimo episódio com o passado dela revelado é que entendemos que a mesma foi criada para servir os propósitos (os sonhos) de outros (da companhia). Seus amigos perderam a vida pelos sonhos da companhia, diante disso a Lucy percebeu que aconteceria o mesmo com ela, e se indagou de que se vamos morrer por que não ir atrás dos nossos próprios sonhos. Então o propósito de ir a Lua da Lucy é o de ser livre para ter os seus próprios propósitos (sonhos). O que é um completo oposto do David que não tem um propósito próprio e seu propósito é o de fazer com que os sonhos dos outros sejam realizados, primeiro o da sua mãe, depois o do seu mentor, e em seguida da sua amada. Isso é profundo, é sublime, é fenomenal e faz uma referência ao clássico dos clássicos cyberpunk Ghost in the Shell, onde o casal de protagonista também são espelhos um do outro, são o inverso um do outro que se complementam como o Yin e o Yang.
É muito fascinante a Lucy refletir que perder a vida pelos sonhos dos outros não pode ser o motivo da vida, pois querer viver para morrer é contraditório, mas ao mesmo tempo ela só pode realizar isso com o David perdendo a vida dele pelo propósito dela. O David de certa forma aparecer na Lua no final, isso é mais do que uma referência, isso é mais do que uma parte romântica, porque o propósito do David era realizado no propósito dela, logo ele estava lá. Um último adendo, talvez o único sonho que seja realmente seu, seja o de buscar que exista o seu próprio sonho, o autor ter percebido isso e colocado na obra esse conceito me deixa tremendamente satisfeito. Foi genial! Arrebatador! Merece aplausos de pé!
Por fim nessa questão do porque da segunda parte se fazer necessária. Os demais personagens não têm um desenvolvimento significativo para sabermos exatamente qual a motivação deles além de ganhar dinheiro e acender socialmente. No entanto, é importante trabalharem as relações entre esses personagens para abordarem coisas que ponham em xeque conceitos como confiança, respeito, amizade, lealdade, tudo dentro de uma ótica individualista sem escrúpulos e extremamente materialistas dessa sociedade.
Shingeki no Kyojin: The Final Season Part 2 — Será verdadeiramente a temporada final, ou vamos ser trolados novamente? Talvez tenhamos depois um filme com o final? Ao contrário de muitos, eu estava gostando da reta final do mangá, mas que último capítul terrível, horripilante, descaçado. Enfim, tomará que jamais adaptem aquilo, pois com certeza absoluta será o pior final de animes de todos os tempos, todavia até lá acho que posso me divertir e vou assistir essa temporada.
Kimetsu no Yaiba: Yuukaku-hen — Ao assistir a primeira temporada tiveram vários momentos que me venderam um dez, mas a verdade é que não se mantém assim o tempo todo. Na minha opinião, parte da elevada estima que deram a esse anime tem muito de uma euforia exagerada dos fãs que fazem essa franquia parecer maior do que ela é de fato. Ainda assim é preciso reconhecer os méritos como um episódio épico e uma qualidade de animação sensacional (Ufotable), a qual pelo o trailer deve ser mantida nessa segunda temporada.
Alguns adendos: Me perdoem os fãs mais devotos, mas fazendo uma analogia, em termos de popularidade e valor calórico essa obra é um Crepúsculo com mais qualidade artística, mais qualidade técnica e sem um romance meloso. No mais, o filme é bom, contudo, novamente não achei aquilo tudo que dizem.
Arifureta Shokugyou de Sekai Saikyou 2nd Season — Pelo trailer, ao que parece essa nova temporada terá uma boa produção. Isso me deixou decepcionado, pois não lembro de ter rido tanto com alguma coisa como ri da pocaria que foi a primeira temporada. Passei dias rindo sozinho alto pelos cantos feito um leso só em lembrar desse anime. O engraçado não eram nem tanto as partes cômicas, mas as partes que teoricamente deveriam ser serias e eram ridículas. Estava aguardando muito ansioso esse anime, mas talvez não vá cumprir com a ruindade esperada.
Genjitsu Shugi Yuusha no Oukoku Saikenki 2nd Season — Não assisti a primeira e não vou começar pela segunda temporada.
Princess Connect! Re: Temporada de mergulho 2 — Não assisti a primeira e não vou começar pela segunda temporada.
Karakai Jouzu no Takagi-san 3 — Não assisti a primeira, nem a segunda e não vou começar pela terceira temporada.
Vanitas no Karte 2nd Season — Não assisti a primeira e não vou começar pela segunda temporada.
Mahouka Koukou no Rettousei: Tsuioku-hen — Já assisti duas temporadas de Mahouka, a primeira não era lá essas coisas, a segunda paguei meus pecados e uma terceira nem em sonhos.
Boneca Sono Bisque wa Koi wo Suru – Pelo o trailer tem como ver que o anime já está adiantado e que provavelmente será uma boa produção para a proposta. Todavia, a proposta de um fazedor de bonecas, com cosplay, costura e os designs que deram para uma garota transvida. Pulei, pulei, pulei...
Baraou no Souretsu — Vi o trailer, pareceu atrasado em termos de produção, mas até que a trilha sonora era agradável. Já os designs de cenários pareceram ok, e os designs personagens eram gays. A história é ambientada na Inglaterra do período histórico da guerra das rosas, terá participação de Joana d’Arc. A trama focará nas questões políticas e nas problemáticas de gênero de um príncipe afeminado. Eu não acho que darão um orçamento para mostrar a grandiosidade e a suntuosidade do ambiente que o anime se propõem a usar. A questão histórica também deverá ser muito relegada ao segundo plano de um problema pessoal. Não tenho muito interesse em ver um drama de gênero dentro de algo que me frustrará por não ser o que deveria ser.
Orient — O mangá não é bem avaliado, o trailer está bem mais ou menos, mais para menos, e a sinopse é de Shounen super clichê que não dá vontade nem de terminar de ler. Mesmo sendo de samurais acho difícil agradar os japoneses, pareceu algo mais voltado aos chineses.
Shikkakumon no Saikyou Kenja — O trailer é tão comum e com designs de personagens genericos que quase não aguentava terminar, mas a sinopse mostrou que o anime tem um enredo tão irônico, que me deu vontade de assistir. Talvez eu aplique a regra dos três.
Sasaki para Miyano — O trailer está lindo, um dos mais bonitos da temporada, mas é um Boys 'Love. Pulei!
Tensai Ouji no Akaji Kokka Saisei Jutsu — O estúdio é pequeno, o diretor só dirigiu episódios, a novel tem uma avaliação mediana e o trailer não pareceu nada demais (tirando que não aguento mais esses designs de personagens genéricos). Dito isto, gostei do que li na sinopse, a premissa é interessante.
Kenja no Deshi wo Nanoru Kenja — O estúdio é pequeno, mas o diretor é o mesmo de School Days e Katanagatari, o que me deixa nas nuvens. Quanto a proposta, tem coisas clichês, mas em essência é um enredo irônico com relação aos objetivos do protagonista e gosto muito de enredos assim. Outra coisa, gostei que o protagonista é uma garota super overpower. Se tivessem me dado mais no trailer estaria mais confiante. Vale a regra dos três.
Leadale no Daichi nite — Mais outro anime dessa temporada onde o protagonista entra em um jogo VRMMORPG e esse não tem absolutamente nada de novo. Pulei!
Sabikui Bisco — O trailer tenta vender um anime de muita ação, frenético e meio louco, mas a animação no máximo parece regular e com desacerto na proposta de cores. É a primeira obra desse estúdio, o diretor também nunca dirigiu um anime, e é a primeira obra desse criador original. Tem tudo para ser uma bomba, é aquele tipo de anime que o pessoal quer começar de cima com tudo e vão bater em muro. É como um carro que vai a mais de cem por hora dirigido por alguém que nunca tinha pego em um carro antes. Boa sorte para os corajosos!
Koroshi Ai — A proposta não me conquistou, mas tem seus méritos e o diretor até que é razoável. É basicamente um assassino matando pessoas para chamara atenção de uma caçadora de recompensa por quem está apaixonado.
Dolls' Frontline — Pela sinopse tem como ver que tem potencial, mas tem que ser algo muito grandioso para dá certo e por sorte pegou um produtor grande que não costuma errar. O problema é que o trailer não me convenceu, mas eu acho que vale pelo menos a regra dos três.
Akebi-chan no Sailor-fuku — O trailer está bonito, mas a proposta é uma garota do campo que vai para uma escola nova procurando fazer amigos. Simplório demais, falta uma problematização que estimule a querer assistir esse anime.
Slow Loop — Anime de garotinhas pescando. Não né? Vocês entendem porque não, né?
Fantasy Bishoujo Juniku Ojisan to — Mais outro anime nessa temporada de um homem velho virando uma garota bonita e esse aparenta ter mais romance. Eu saquei essa tendencia de fetiches transexuais, mas não consigo chipar assim, e também não rola como comédia. Pulei!
Tokyo 24-ku — O estúdio é no mínimo razoável, o diretor é bom, mas é algo original e fica mais difícil acertar se será bom, até porque com esse trailer não posso nem dizer que esse anime tem um. A temática é de um mistério, com possivelmente um terror sobrenatural, envolvendo um grupo de amigos com ar meio artístico, meio esportivos (tudo que não gosto). No mais me preocupou que mostrem apenas homens, não estou afim de nenhum boys Love. Pulei!
Futsal Boys!!!!! — É de esporte, já vi mais do que o suficiente. Pulei!!!
Hakozume: Kouban Joshi no Gyakushuu — O fato de ser classificado como Seinen me agrada, mas me pareceu vazio e acho que essa comédia não vai rolar comigo. Pulei!
Kaijin Kaihatsu-bu no Kuroitsu-san — Anime de garotinhas genérico, designers genéricos, proposta de enredo genérico. Aiinda tem um trailer com 3D, está bem não é um 3D ruim, mas é um 3D no trailer. Pulei!
Tribo Nove – O anime fala de tribos, mas pode se ler gangues em Neo Tokio. Público para esse tipo de anime é certo que tem, mas esse trailer não me comprou e um sinopse que só fala de um cara buscando se tornar o mais forte se encontrando com o jogador mais forte de um esporte não me convence. Pulei!
Saiyuuki Reload: Zeroin — Baseado em um mangá muito bem avaliado, já tem uma versão relativamente antiga de 2004, então não é bom subestimar esse anime. Se me perguntarem se vi alguma coisa de ruim no trailer ou na sinopse a minha resposta será não, mas eu também não vi nada de tão agradável que me cativasse a querer assistir.
Ryman's Club — É de esporte e que bom que ainda não tem nem um trailer para me torturar. Pelo menos esse traz um pouco de Work Life para esse gênero de esporte, o que pode ser algo interessante.
Gensou Sangokushi: Tengen Reishinki — Anime ambientado na China, como temática chinesa e feito para chineses. Ah e é do estúdio de Plunderer e RErideD. Vade retro! Pelo menos não teve trailer para me torturar.
Cue! — Anime de música adaptado de um jogo de celular , no qual os jogadores treinam para serem dubladores. Vamos me poupar, só não. pulei!
Sorairo Utility — Apesar de ter trailer, ainda não tem sinopse e é original. Mas deu para perceber que é um anime de garotinhas jogando golfe, algo tão inusitado que não entrou na minha suspensão de descrença. Ademais é de esporte. Pulei!
Kanashiki Debu Neko-chan — A imagem que escolheram como banner não é legal e faz parecer que será um daqueles animes curtíssimos de pouco orçamento. No momento não tenho muitas informações desse anime, além desse banner e da sinopse, mas eu gostei muito do que li.
Atasha Kawajiri Kodama Da yo: Dangerous Lifehacker no Tadareta Seikatsu — A única coisa que se tem desse anime é o banner com desenho mal feito de uma menina, um gato e um copo de cerveja. Pulei!
On Air Dekinai! — Anime de comédia bobinha. Pulei!
Sabiiro no Armor: Reimei — Ainda não tem sinopse, o trailer é fraco, o estúdio nunca fez nada, o diretor é praticamente um estreante. Vai ser uma bomba. Pulei!
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https://www.youtube.com/watch?v=ySJw93TOuk8
Todas as aberturas da temporada: