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(Texto em PT/BR no final)

Renai Flops was probably the most flop viable anime of the season, and that expectation wasn't wrong. The harem, despite being the key point of the work, does not make it dependent on it, on the contrary, there is an attempt to work with something more in line with the universe, than with the novel itself. The idea, although good, does not work as expected, there is a clear division between the first and the second half, more than that, this division is significant, after all, as the old saying goes "the first impression is the one that lasts".

The initial idea ... of Renai Flops is simple and its execution even more so, Asahi a boy who following the words spoken in the horoscope of the day has encounters with 5 girls who in the future would be revealed as his possible wives, the boy starts to live with them about the same ceiling and must decide to marry one of them, or none if he does not fall in love. The rhythm of the first two episodes is chaotic, many things happen in sequence without having much free space between them, getting rushed at a certain point. It is worth mentioning that there is no attempt to explore the characters and add depth, since even though it is a kind of competition for Asahi's hand, there is a friendly atmosphere between the competitors and all the desperate advance of the beginning starts to bring a sense that it will take time for something relevant to actually happen.

Later, after all the characters have gained their prominence and are introduced to the public, there is the plot twist of the whole universe being a simulation and the girls being IAs in a test to develop romantic feelings. Information about the universe being actually a simulation existed from the beginning, so much so that after learning about the fact, this information becomes even more evident, the work already begins with a flashforward showing the disintegration of the virtual world, the flashbacks of the girls with Asahi, since they had never seen each other before, raised questions, the supposed bug occurred in the draw for the thermal house... Even the girls who at first seemed shallow, gained a certain quality when seeing the change in behavior after falling in love with the Asahi and the first episode where they were just running a schedule, so the initial rhythm itself starts to make sense. So the script is excellent correct? Hmmmm, not exactly, on paper the idea is indeed amazing, but not quite like that in execution.

A first existing problem is the script itself, despite its successes there is something stronger, which is its obviousness, its structure contains a sequence of episodes focusing exclusively on a girl with the sole intention of introducing the characters and generating flashbacks with the Asahi, a common thing to happen in several works, and is usually negative in all of them. In the final stretch, even before Mongfa is eliminated, it is already suggestive that there will be the famous "run, I'll sacrifice myself for you" and that there was only a greater focus on Mongfa because there was no time for the others. And of course, you can't forget about Aoi, who was clear from the first second that she was the favorite among the candidates, what is expected of a harem is that at least there is a suspense in which one will be chosen.

The second problem becomes more evident when the work is divided into its parts and only looks at the first half. The universe has its chaotic beginning, followed by a part that becomes lukewarm, presenting some rare moments of exaggeration and finally losing its sanity, from the moment that Mongfa faces a human with a good part of the body of metal and Karin turns into a Mahou Shoujo. Yes, the work will gain positive points with this, maybe funny scenes will happen, like the dogs that attack Asahi and the scrotum-stealing robots, but at that moment the work has already been sold as something bad, any and all success in that part is due to later being proved as a simulation. The universe fails to take root to prove itself convincing, the events are not enough to create an expectation about the future of the work, the novel is mediocre and the rest is rest.

That is, as previously said, "the first impression lasts", so it doesn't matter what the great idea was to be executed, and even the fact that it has successes turns out to be ignored, since the moment when it was supposed to be structured the universe and the narrative for this idea to work, it proved to be of no value, probably most people even reached the plot twist because they didn't feel the slightest interest in seeing where the work wanted to go, even because it didn't show going anywhere any. Renai Flops at the end had a very interesting idea, but ironically it flopped.

(Sorry for any mistakes, the text was translated by Google Translate)
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Renai Flops era provavelmente o anime mais viável ao flop da temporada, e essa expectativa não estava errada. O harem apesar de ser o ponto chave da obra, não a deixa dependente dele, pelo contrário, é tentado trabalhar algo mais condizente com o universo, do que com o romance em si. A ideia apesar de boa não funciona como o esperado, existe uma divisão clara entre a primeira e a segunda metade, mais do que isso, essa divisão é significativa, afinal como diz o velho ditado "a primeira impressão é a que fica".

A ideia inicial de Renai Flops é simples e sua execução mais ainda, Asahi um garoto que seguindo as palavras ditas no horóscopo do dia tem encontros com 5 garotas que futuramente seriam reveladas como suas possíveis esposas, o garoto passa a viver com elas sobre o mesmo teto e deve se decidir em casar com alguma delas, ou nenhuma caso não se apaixone. O ritmo dos dois primeiros episódios é caótico, muitas coisas acontecem em sequência sem ter muito espaço livre entre elas, chegando a ser rushado em determinado ponto. Válido ressaltar que não existe nenhuma tentativa de explorar os personagens e acrescentar profundidade, já que mesmo sendo uma espécie de competição pela mão do Asahi, existe um clima de amistosidade entre as concorrentes e todo o avanço desesperado do começo passa a trazer um sentido de que vai demorar para algo relevante de fato acontecer.

Posteriormente, após todas as personagens terem ganho seu destaque e serem apresentadas para o público, existe o plot twist de todo o universo ser uma simulação e as garotas serem IAs em um teste para desenvolverem sentimentos amorosos. As informações sobre o universo ser na verdade uma simulação existiam desde o começo, tanto que após saber do fato, essas informações passam a ficar ainda mais evidentes, a obra já começa com um flashforward mostrando a desintegração do mundo virtual, os flashbacks das garotas com o Asahi, sendo que nunca tinham se visto antes geravam questionamento, ocorreu o suposto bug no sorteio para a casa termal... Até mesmo as garotas que em primeiro momento pareciam rasas, ganharam certa qualidade ao ver a mudança de comportamento após se apaixonarem pelo Asahi e do primeiro episódio onde só estavam executando uma programação, assim o próprio ritmo inicial passa a fazer sentido. Logo, o roteiro é excelente correto? Hmmmm, não exatamente, no papel a ideia de fato é incrível, mas não é bem assim na execução.

Um primeiro problema existente é o próprio roteiro, apesar de seus êxitos existe algo mais forte, que é a sua obviedade, sua estrutura contem uma sequência de episódios dando foco exclusivo em alguma garota com o único intuito de apresentar as personagens e gerar os flashbacks com o Asahi, coisa comum de se acontecer em várias obras, e normalmente é negativo em todas. Na reta final até mesmo antes da Mongfa ser eliminada, já é sugestivo que existirá o famoso "corra, eu me sacrifico por você" e que só teve um foco maior na Mongfa porquê faltou tempo para as outras. E claro não se pode esquecer da Aoi que estava escancarado desde o primeiro segundo que ela era a favorita entre as candidatas, o que se espera de um harem é que ao menos exista um suspense em qual delas será a escolhida.

O segundo problema fica mais evidente quando se divide a obra em suas partes e olha apenas para a primeira metade. O universo tem seu início caótico, seguido de uma parte que fica morna, apresentando alguns raros momentos de exagero e enfim perdendo sua sanidade, a partir do momento que a Mongfa enfrenta um humano com boa parte do corpo de metal e a Karin se transforma em uma Mahou Shoujo. Sim, a obra vai ganhar pontos positivos com isso, cenas talvez engraçadas vão acontecer, como os cachorros que atacam o Asahi e os robôs ladrões de escroto, mas nesse momento a obra já se vendeu como algo ruim, todo e qualquer êxito nessa parte é devido a depois ser provado como uma simulação. O universo não consegue criar raízes para se provar convincente, os acontecimentos não são suficientes para criar uma expectativa sobre o futuro da obra, o romance é pífio e o resto é resto.

Ou seja, como dito anteriormente, "a primeira impressão é a que fica", dessa forma pouco importa qual era a grande ideia a ser executada, e até o fato dela possuir acertos acaba por ser ignorado, já que o momento onde era para ser estruturado o universo e a narrativa para essa ideia funcionar, demonstrou não ter valor algum, provavelmente a maior parte das pessoas se quer chegou ao plot twist por não sentir o mínimo interesse em ver onde a obra queria chegar, até porquê não mostrava ir para lugar algum. Renai Flops no fim tinha uma ideia muito interessante, mas que ironicamente flopou.

(Texto em PT/BR no final)

Fuufu Ijou, Koibito Miman is a typical romantic comedy with a basic love polygon, but presenting the differential of already putting couples together from the beginning, thus allowing the romance and the affective interaction between the characters to be developed from the beginning, making it part of the story and not just a conclusion. The visual style of the work also stands out for talking to Akari's personality, more cheerful and exuberant, but that was just a possibility, after all, the work preferred to be concerned with other types of interaction and in other parts of Akari.

To begin with, the initial ... pace of the anime is flawed, it appears to be rushed, but not because it speeds up events, but because instead of continuing the events, they chose to play scenes and more scenes that had no connection to each other one on top of the other, clustering disconnected scenes that together meant absolutely nothing. In the second half this ends up changing, there is a real story, but that doesn't make it interesting.

An important factor to note is the existing points system in the double course, the fact that it is possible to switch partners when both reach rank A not only creates a common goal for Jirou and Akari, allowing both to work together , as it also starts to create an unknown in the face of the relationships between them, the need to act to earn points in order to move up in rank merges with true affective relationships between the characters, creating the doubt of whether it was an act or a true feeling in any and all actions between them. As I said before, history sucks, so, as expected, this factor is not well used, the system itself, when pairs A and B change pairs, the score is added, is problematic after all, at a certain point the difference in scores goes be so big that rank A will be stabilized, without changing the position of the pairs, but I won't even go into those merits.

Well, now the icing on the cake, the thing that makes you question whether you're watching a romantic comedy or a h*****. Fuufu Ijou, Koibito Miman makes it clear from the beginning that he is more concerned with creating scenes with a sexual content than developing some minimal narrative, so all the work has to offer are dubious angles and libidinous situations. Akari visibly works as a doll for appealing scenes, but even so she manages to be better than Shiori, who when she wasn't serving as any existence to stop the main novel, served to deliver the scene with the whipped cream and the sandcastle , which in addition to being disgusting, were not even careful to give them any meaning, they simply happened, not that this will make these scenes good, but if you are going to do shit, at least do it well.

In case it wasn't clear this work is bad, I'm sad to say that because I nurtured expectations in it, but despite having positive values with the uncertainty of the veracity of the actions, as already mentioned above, and the insertions of game scenes that served to to illustrate Jirou's current situation, these positive values were forgotten, after all, the concern of the work was another and unfortunately it required appealing content to work, since concrete quality did not exist.


(Sorry for any mistakes, the text was translated by Google Translate)
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Fuufu Ijou, Koibito Miman é uma típica comédia romântica com um polígono amoroso básico, mas apresentando o diferencial de já colocar os casais juntos desde o começo, possibilitando assim que o romance e a interação afetiva entre os personagens fosse desenvolvida desde o início, tornando ela parte da história e não apenas uma conclusão. O estilo visual da obra também ganha seu destaque por conversar com a personalidade da Akari, mais alegre e exuberante, mas isso era apenas uma possibilidade, afinal a obra preferiu se preocupar com outros tipos de interação e em outras partes da Akari.

Para começo de conversa o ritmo inicial do anime é falho, ele aparenta ser rushado, mas não pelo fato de acelerar os acontecimentos e sim porquê ao invés de dar continuidade para os acontecimentos, optaram por jogar cenas e mais cenas que não possuíam conexão entre si uma em cima da outra, aglomerando cenas desconexas que juntas não queriam dizer absolutamente nada. Na segunda metade isso acaba mudando, passa a existir uma história de fato, mas não por isso ela vai ser interessante.

Um fator importante de observar é o sistema de pontos existente no curso de casal, o fato de ser possível a troca de dupla quando ambas atingirem o rank A não só cria um objetivo em comum para o Jirou e a Akari, permitindo que ambos trabalhassem juntos, como também passa a criar uma incógnita perante as relações entre eles, a necessidade de atuar para ganhar pontos com o intuito de subir no rank se funde com relações afetivas verdadeiras entre os personagens, criando a dúvida de se foi uma encenação ou um sentimento verdadeiro em toda e qualquer ação entre eles. Como já dito anteriormente a história não presta, logo, como esperado, esse fator não é bem utilizado, o próprio sistema de quando as duplas A e B trocarem de par a pontuação ser somada, é problemática afinal em determinado momento a diferença de pontuação vai ser tão grande que o rank A vai ficar estabilizado, sem ocorrer troca posição das duplas, mas nem vou entrar nesses méritos.

Bom, agora a cereja do bolo, aquilo que te faz questionar se você esta assistindo uma comédia romântica ou um h*****. Fuufu Ijou, Koibito Miman deixa bem claro desde o começo que ele está mais preocupado em criar cenas com teor sexual do que desenvolver alguma narrativa mínima, logo tudo que a obra tem a oferecer são ângulos duvidosos e situações libidinosas. A Akari funciona visivelmente como uma boneca para cenas apelativas, mas mesmo assim ela consegue ser melhor do que a Shiori, que quando não estava servindo como uma existência qualquer para travar o romance principal, serviu para entregar a cena do chantilly e do castelo de areia, que além de serem nojentas, não tiveram sequer o cuidado de dar algum sentido para elas, simplesmente aconteceram, não que isso vá tornar essas cenas boas, mas se for fazer merda, pelo menos faz bem feito.

Para caso não tenha ficado claro essa obra é ruim, fico triste em dizer isso pois nutri expectativas nela, mas apesar de possuir valores positivos com a incerteza da veracidade das ações, como já citado acima, e as inserções de cenas do jogo que serviram para ilustrar a situação atual do Jirou, esses valores positivos foram esquecidos, afinal a preocupação da obra era outra e infelizmente demandava de conteúdo apelativo para funcionar, já que qualidade concreta não existia.

(Texto em PT/BR no final)

Uchi no Shishou wa Shippo ga Nai was a work that in the first instance did not prove to be a big deal, creating any kind of expectation for the work seemed crazy, but the first episode managed to change that view a little, presenting an immersive or illustrative rakugo depending on the moment, thus creating a strong connection with the stories told by both the characters and the spectator. Rakugo has a very functional comedy and a highlight that makes it the great icing on the cake of the work, but this also puts Uchi no Shishou wa Shippo ga ... Nai in a situation of monotomy, since the other proposals of the work do not even reach the foot of the work done on top of rakugo.

The fact that Mameda is a tanuki can sometimes be well used by the work, as in episode 05 where she transforms into a shamisen to replace the one that had broken, thus allowing Koito to follow up, but this is a rare occasion, since even the residents' treatment of the existence of a tanuki in the city becomes frivolous over time. On the one hand, this demonstrates that Mameda managed to infiltrate society, but on the other hand, its differential starts to lose prominence.

The narrative of Uchi no Shishou wa Shippo ga Nai is weak and does not show great depth at almost any moment, making it very dependent on the presentations for the work to be interesting, episode 10 where Mameda passes the Enshi test it is the only one where the narrative manages to gain prominence. Mameda's relationship with the other tanukis was constantly shown, so that she was out of the group, when Mameda decides to go to the forest in order to be able to concentrate to decorate the Jugemu, the memories that had been forgotten for a while return. When asked why she was so concerned about the name Daikokutei, Mameda replied that this was the only place where she belonged, the idea of belonging is also brought about by Enshi's relationship with her last name and her relationship with Bunchou, making this the deepest moment of the series.

The advancement of civilization was very present at first (after all, it was forgotten over time), and this created a depth in the universe, the tricks of the tanukis no longer worked with humans, after all, with all the technological advances, the deceptions of the tanukis became they made something small compared to what had already been created, causing the existence of the tanuki to be forgotten and they needed to live like common animals. Despite the tricks no longer being effective, the desire to deceive from the tanuki and the desire to be deceived from the humans still existed and created a connection between them, so much so that the best scene in the work is when Mameda, to escape from the humans, throws herself a tower and lands on Bunko's boat, causing the humans who previously ran after her in a rage to start laughing. The only moment where this idea ends up being rescued is when Bunko and Mameda start to deceive people so they don't have to pay a debt that wasn't theirs, despite working as a comedy, it doesn't have enough development to be memorable and add something to it. series.

In conclusion, Uchi no Shishou wa Shippo ga Nai has a very efficient rakugo, immersively giving life to the experience of the stories told, and when the anecdotes were not told in full, they received their attention in the post-credits, sometimes even providing information that covered the knowledge on the topic. Despite the comedy working, mainly through rakugo, the narrative does not have enough content to support the work, thus it becomes monotonous and shallow.

(Sorry for any mistakes, the text was translated by Google Translate)
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Uchi no Shishou wa Shippo ga Nai era uma obra que em primeira instância não demonstrava ser nada demais, criar qualquer tipo de expectativa para a obra parecia maluquice, porém o primeiro episódio conseguiu mudar um pouco essa visão, apresentando um rakugo imersivo ou ilustrativo dependendo do momento, criando assim uma forte conexão com as histórias contadas tanto por parte dos personagens, quanto do espectador. O rakugo possui uma comédia muito funcional e um destaque que o torna a grande cereja no bolo da obra, porém isso também coloca Uchi no Shishou wa Shippo ga Nai em uma situação de monotomia, já que as outras propostas da obra não chegarão nem aos pés do trabalho feito em cima do rakugo.

O fato da Mameda ser um tanuki consegue por vezes ser bem utilizado pela obra, como no episódio 05 onde ela se transforma em um shamisen para substituir aquele que havia quebrado, permitindo assim que a Koito fizesse o acompanhamento, mas essa é uma rara ocasião, já que até mesmo o tratamento dos moradores perante a existência de um tanuki na cidade passa a ser leviana com o tempo. Por um lado isso demonstra que a Mameda conseguiu se infiltrar na sociedade, mas por outro lado o diferencial dela passa a perder destaque.

A narrativa de Uchi no Shishou wa Shippo ga Nai é fraca e não demonstra grande profundidade em quase nenhum momento, fazendo com que exista uma dependência muito grande das apresentações para a obra se mostrar interessante, o episódio 10 onde a Mameda passa pelo teste da Enshi é o único onde a narrativa consegue ganhar destaque. Constantemente era mostrada a relação da Mameda com os outros tanukis, de forma que ela ficava deslocada do grupo, quando a Mameda decide ir para a floresta com o intuito de conseguir se concentrar para decorar o Jugemu, as lembranças que por um tempo haviam sido esquecidas retornam. Ao ser questionada do motivo de se preocupar tanto com o nome Daikokutei, Mameda responde que esse era o único lugar onde pertencia, a ideia de pertencimento é trazida também pela relação da Enshi com seu sobrenome e a relação dela com o Bunchou, tornando esse o momento mais profundo da série.

O avanço da civilização foi muito presente em um primeiro momento (afinal foi esquecida com o tempo), e isso criou uma profundidade no universo, os truques dos tanukis não funcionavam mais com os humanos, afinal com todo o avanço tecnológico as enganações dos tanukis se tornavam algo pequeno perante ao que já havia sido criado, fazendo com que a existência dos tanukis pudesse ser esquecida e elas precisassem viver como animais comuns. Apesar dos truques não serem mais eficazes, a vontade de enganar provinda dos tanukis e a vontade de ser enganado dos humanos ainda existiam e criavam uma conexão entre eles, tanto que a melhor cena da obra é quando a Mameda para fugir dos humanos se joga de uma torre e cai no barco da Bunko, fazendo com que os humanos que antes corriam atrás dela enfurecidos começassem a rir. O único momento onde essa ideia acaba por ser resgatada é quando a Bunko e a Mameda começam a enganar as pessoas para não precisar pagar uma dívida que não era delas, apesar de funcionar como comédia, não possui desenvolvimento suficiente para ser memorável e acrescentar algo a série.

Concluindo, Uchi no Shishou wa Shippo ga Nai possui um rakugo muito eficiente, de forma imersiva dando vida a experiência das histórias contadas, e quando as anedotas não eram contadas por inteiro recebiam sua atenção no pós-créditos fornecendo por vezes até informações que abrangiam o conhecimento sobre o tema. Apesar da comédia funcionar, principalmente pelo rakugo, a narrativa não possui conteúdo suficiente para sustentar a obra, dessa forma ela se torna monótoma e rasa.

(Texto em PT/BR no final)

Akiba Maid Sensou has its narrative base built on top of a maid market that appears to be clean in society, but which actually has dark roots, manipulating information to prevent the atrocities committed from maid to maid and existing illegal trades from leaking. Because of this, there is a strong contrast between cute and aggressive, as seen in the opposing personalities of Nagomi and Ranko, in the final scene of episode 1, where Ranko eliminates several maids to the sound of Yumechi's music, and in the last episode all.

The work tends to frequently alternate the side of the maids that ... is shown, however the dark side has its impact impaired in the episodes that have flashforward, they could increase the impact for the key scenes of the episode, but the narrative does not use them to enhance the climax , serving only to remove the element of surprise. The first half of the work has an introductory pace, focusing on giving emphasis to the characters, but in every episode the group gets involved in some problem, most of the time involving risk of life, and the problem is announced in the first few seconds, removing the effectiveness. of the sense of danger and making development obvious.

In the first half, more specifically in episode 5, Ranko's birthday is celebrated, and in it is one of the great successes of the work. Nagomi makes an effort to prepare a dignified birthday party for Ranko, but when she goes to ask permission to buy a cake for the other maids, they act as if they were different characters from the ones that had been presented earlier and ridicule the proposed event, in the At the end of the day it was all an act and they had been preparing for the anniversary for quite some time. The scene conveys a strangeness and manages to deceive the viewer to a certain extent, after all Yumechi herself had acted arrogantly in the beginning, even if for a short time. An important factor for the scene to work is the constant union speech of the maids of the cafe, with one protecting the other, a kind of family, and also Nagomi admitting shortly afterwards that she still hadn't completely connected with the cafe and saying that the other maids were unfriendly, thus highlighting the contradictory behavior displayed.

Nagomi plays a revolutionary role, since the first appearances of the violent acts committed in Akiba, Nagomi was already against them, challenging the ecosystem system and destroying countless cafes with Ranko's help, but when Ranko and Nerula die the The work enters a crossroads, having to define whether Nagomi would remain the benevolent maid or become what she criticized. At first, it may appear that Nagomi chose to be a violent maid, but not even in situations where she was more aggressive did she take someone's life, so it is possible to create a connection between the ramen uncle's speech "Something you have have to change to stay the same" and the way TonTokoTon handles the creatures' attack. Something substantial in the maids' relationship was the existence of a cycle of hatred, so much so that all the murders in the work were somehow interconnected, the fact that Nagomi remained dancing even after being shot breaks this cycle and begins a new one, now worrying about serve your customers.

The work chooses to end with the death of Nagi by one of her accomplices, showing that the revolution created by Nagomi achieved its objective, for this same reason it is valid to say "Nagomi should have died", the feeling that remains at the end is the that they were afraid of killing the main character, because instead of giving importance to the fight fought by Nagomi, in which she gave her own life, they preferred to create a simple resemblance between her and Ranko with both being the same age, honestly, Nagomi could very well have fallen forward right after she finished singing, thus generating a great impact for the scene, but the fear was greater and they chose something that didn't add anything.

Akiba Maid Sensou had a narrative that took a while to get going, but that already showed its direction in the beginning, in the final scene of the first episode where Ranko eliminates an entire cafe, she ends up posed with a crescent moon, which has the symbolism of " The end of a cycle". The comedy coming from the manager also deserves to be commented on, sometimes shy, but always causing good laughs and creating a contrast with the situation. The first half of the work is noticeably inferior, mainly because of the flashforwards that spoiled the experience, but the second half manages to compensate, even so the work is on the border between being a good work or not, since its successes and mistakes do not highlighted enough for the work to lean to one side.


(Sorry for any mistakes, the text was translated by Google Translate)
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Akiba Maid Sensou tem sua base narrativa construída em cima de um mercado de maids que transparece para a sociedade ser limpo, mas que na verdade possui raízes obscuras, manipulando informações para evitar que vazem as atrocidades cometidas de maid para maid e comércios ilegais existentes. Devido a isso, é presente um forte contraste entre o fofo e o agressivo, como visto nas personalidades opostas da Nagomi e da Ranko, na cena final do episódio 1, onde a Ranko elimina várias maids ao som da música da Yumechi e no último episódio inteiro.

A obra tende a alternar com frequência o lado das maids que mostrado, entretanto o lado obscuro tem seu impacto prejudicado nos episódios que possuem flashforward, eles poderiam incrementar impacto para as cenas chave do episódio, mas a narrativa não se utiliza deles para valorizar o clímax, servindo unicamente para retirar o elemento surpresa. A primeira metade da obra possui um ritmo introdutório, focando em dar enfâse aos personagens, porém em todo episódio o grupo se envolve em algum problema, na maioria das vezes envolvendo risco de vida, e o problema é anunciado logo nos primeiros segundos retirando a eficacia da sensação de perigo e tornando óbvio o desenvolvimento.

Na primeira metade, mais especificamente no episódio 5, é comemorado o aniversário da Ranko, e nele está um dos grandes acertos da obra. A Nagomi se esforça para preparar uma festa de aniversário digna para a Ranko, mas quando vai pedir a permissão para comprar um bolo para as outras maids, elas agem como se fossem personagens distintos dos que haviam sido apresentados anteriormente e ridicularizam o evento proposto, no fim do dia tudo era tudo uma atuação e elas já estavam se preparando para o aniversário durante um bom tempo. A cena transmite uma estranheza e consegue até certo ponto enganar o espectador, afinal a própria Yumechi havia agido de forma arrogante no começo, mesmo que por pouco tempo. Um fator importante para a cena funcionar é o constante discurso de união das maids do próprio café, com uma protegendo a outra, uma espécie de família, e também a Nagomi admitindo pouco tempo depois que ainda não tinha se conectado por completo com o café e dizendo que as outras maids eram antipáticas, destacando assim o comportamento contraditório apresentado.

A Nagomi cumpre um papel de revolucionária, desde as primeira aparições dos atos violentos cometidos em Akiba a Nagomi já se mostrava contra eles, desafiando o sistema de ecossistema e destruindo inumeros cafés com o auxilio da Ranko, mas quando a Ranko e a Nerula morrem a obra entra em uma encruzilhada, tendo que definir se a Nagomi permanceria a maid benevolente ou se tornaria aquilo que criticava. Em um primeiro momento pode aparentar que a Nagomi optou por ser uma maid violenta, mas nem mesmo nas situações onde se mostrou mais agressiva tirou a vida de alguém, logo é possível criar uma conexão entre a fala do tiozinho do ramen "Alguma coisa você tem que mudar para permanecer o mesmo" e a forma como o TonTokoTon lida com o ataque das criaturas. Algo substancial na relação das maids era a existência de um ciclo de ódio, tanto que todos os assassinatos da obra estavam de alguma forma interligados, o fato da Nagomi permancer dançando mesmo após ser baleada rompe esse ciclo e começa um novo, agora se preocupando em servir seus clientes.

A obra opta por encerrar com a morte da Nagi por uma de suas comparsas, mostrando que a revolução criada pela Nagomi alcançou seu objetivo, por este mesmo motivo é válido afirmar "a Nagomi deveria ter morrido", a sensação que fica no final é a de que tiveram medo de matar o personagem principal, pois ao invés de dar importância para a luta travada pela Nagomi, no qual ela entregou sua própria vida, preferiram criar uma singela semelhança entre ela e a Ranko com ambas tendo a mesma idade, sinceramente, Nagomi poderia muito bem ter caído para frente logo após ter terminado de cantar, gerando assim um grande impacto para a cena, mas o medo foi maior e escolheram algo que não acrescentou em nada.

Akiba Maid Sensou teve uma narrativa que demorou para começar a andar, mas que já demonstrava seu rumo no começo, na cena final do primeiro episódio onde a Ranko elimina um café inteiro, ela termina posada com uma lua crescente, que possui o simbolismo de "o fim de um ciclo". A comédia proveniente da gerente merece ser comentada também, por vezes tímida, mas sempre causando bons risos e criando um contraste com a situação. A primeira metade da obra é visivelmente inferior, principalmente por causa dos flashforward que estragaram a experiência, mas a segunda metade consegue compensar, ainda assim a obra se encontra na divisa entre ser uma obra boa ou não, já que seus acertos e erros não se destacaram o suficiente para a obra pender para um dos lados.

Texto em PT/BR no final
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Do it Yourself fits into what I like to call the "club of the season", works that generally fall into the subgenre cute girls doing cute things (CGDCT) and that take place in a school club with an exotic theme, bringing information and events that In a way, they seek to create the spectator's interest in the theme worked on. These works usually do not have great quality, although they still attract my interest and affection, however Do it Yourself proves to be an exception by presenting its theme in an attractive way and demonstrating a production that stands out ... at certain times and seeks to have identity with its trait unique, as an example it is possible to mention the final sequence of episode 04 with Serufu riding a bicycle next to Jobko.

Much of the success of Do it Yourself (of CGDCT works in general) comes from valuing the affective relationships between the characters, highlighting the characteristics and personalities of each individual, thus creating a contrast between them. Takumin and Rei were the characters that stood out the most in the execution of the DIY, both having interests in common, with this proximity to Rei starts to present a more feminine side and Takumin who could very well have her entry in the story in a gripped way , as a character somehow dragged into the club by Serufu, fits the script lightly, without becoming a weight for him and demonstrating significant importance in the work done by the club. Jobko also stands out for having the best drama, carrying all the emotional charge contained in the last episode, in addition to creating an urgency in building the tree house, but mainly for serving as an intermediary between Purin and Serufu, a conflict that persisted throughout the work in a shy but present way, stoning the impact that would be caused by Purin's entry into the club.

Serufu in turn has a fascinating design, showing with her bandages and messy blouse her clumsy personality and her frequency of injuries. The script also knows how to use the similarity between the name Yua Serufu and the Japanese pronunciation of Yourself to create a continuous and memorable joke, without making it forced. The character in question is also responsible for the work's fantasy, at first very well used, with Serufu's dreams serving as a way of demonstrating her feelings, as in the case of episode 02, her insecurity about building a new bank. As time went by, Serufu's daydreams lost relevance, Serufu's usefulness in the club being to provide ideas and be creative was visible from the beginning, but the great ideas of the work did not come from Serufu, as well as his contributions did not received the necessary attention.

Another thing that was present in the work from the beginning was the existence of high technology, which, contrasted with the existence of a DIY club and highlighted by Jobko and Purin's statements that DIY was something old-fashioned, created the questioning of the existence and even need for such a club, then seeing the relationship between the two worlds was the thing most awaited by me personally. The result was not what was expected, but it was even better, Do it Yourself uses the speech of one of the rare contributions of the teacher, not to show the superiority of DIY over high technology, but to demonstrate the importance that each of them has , placing DIY even in a humble position, summing up to a simple form of recreation, however, if placed alongside the events of the work, it would show something of sufficient significant value to validate the discourse.

In conclusion, Do it Yourself has an incredible dynamic between the characters, and that is what gives the work its great brilliance, worth mentioning the attention given to the DIY explanations, episode 07 where they start working at Rei's house due to the heat is the greatest example for the affection deposited in this topic. Despite everything, the series does not quite deserve the title of masterpiece, largely due to a limitation of the "club of the season" style itself, as previously mentioned, but compared to other works with the same format, Do it Yourself gains considerable prominence among them. and manages to deliver an ending with a feeling of "nothing was missing".

(Sorry for any mistakes, the text was translated by Google Translate)
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Do it Yourself se enquadra naquilo que gosto de chamar de "clubinho da temporada", obras que geralmente se enquadram no subgênero cute girls doing cute things (CGDCT) e que se passam em um clube escolar de tema exótico, trazendo informações e acontecimentos que de certa forma buscam criar o interesse do espectador no tema trabalhado. Essas obras comumente não possuem grande qualidade, apesar de ainda assim atraírem meu interesse e carinho, entretanto Do it Yourself se prova uma exceção ao apresentar seu tema de forma atrativa e demonstrar uma produção que se sobressai em determinados momentos e busca possuir identidade com seu traço único, como exemplo é possível citar a sequência final do episódio 04 com a Serufu andando de bicicleta ao lado da Jobko.

Grande parte do êxito de Do it Yourself (de obras CGDCT em geral) é proveniente de uma valorização das relações afetivas entre as personagens, realçando as características e personalidades de cada indivíduo, criando assim contraste entre elas. A Takumin e a Rei foram as personagens que mais se sobressaíram na execução do DIY, ambas possuindo interesses em comum, com essa proximidade a Rei passa a apresentar um lado mais feminino e a Takumin que poderia muito bem ter sua entrada na história de forma agarrada, por ser um personagem de certo modo arrastado para o clube pela Serufu, se encaixa no roteiro de forma leve, sem se tornar um peso para ele e demonstrando importância significativa nos trabalhos feitos pelo clube. A Jobko também ganha destaque ao possuir o melhor drama, carregando toda a carga emocional contida no último episódio, além de criar uma urgência na construção da casa na árvore, mas principalmente por servir como um intermediário entre a Purin e a Serufu, um conflito que perdurou por toda a obra de forma tímida, mas presente, lapidando o impacto que seria causado pela entrada da Purin no clube.

A Serufu por sua vez possui um design fascinante, transparecendo com seus curativos e a blusa desarrumada sua personalidade desastrada e sua frequência de machucados. O roteiro também sabe se utilizar da semelhança entre o nome Yua Serufu e a pronúncia japonesa de Yourself para criar uma piada contínua e memorável, sem torna-la forçada. O personagem em questão também é responsável pela fantasia da obra, em primeiro momento muito bem utilizada, com os sonhos da Serufu servindo como uma forma de demonstrar seus sentimentos, como no caso do episódio 02, sua insegurança de construir um novo banco. Com o passar do tempo os devaneios da Serufu vão perdendo relevância, a utilidade da Serufu no clube ser a de proporcionar ideias e ser criativa era visível desde o começo, mas as grandes ideias da obra não surgiram da Serufu, assim como as suas contribuições não receberam o destaque necessário.

Outra coisa que foi presente na obra desde o princípio foi a existência de uma alta tecnologia, que contrastada com a existência de um clube de DIY e ressaltada pelas falas da Jobko e Purin de que DIY era algo antiquado, criasse o questionamento da existência e até necessidade de tal clube, logo ver a relação entre os dois mundos foi a coisa mais aguardada por minha pessoa. O resultado não foi o esperado, mas chegou a ser até melhor, Do it Yourself usa o discurso de uma das raras contribuições da professora, não para mostrar superioridade do DIY perante a alta tecnologia, mas sim para demonstrar a importância que cada um deles possui, colocando DIY até em uma posição humilde, se resumindo a uma simples forma de recreação, contudo se colocada ao lado dos acontecimentos da obra, mostrasse algo de valor significativo suficiente para validar o discurso.

Concluindo, Do it Yourself possui uma dinâmica entre os personagens incrível, e é isso que entrega o grande o brilho da obra, válida a citação da atenção dada as explicações do DIY, o episódio 07 onde passam a trabalhar na casa da Rei devido ao calor é o maior exemplo para o carinho depositado neste tópico. Apesar de tudo, a série não chega a merecer o título de masterpiece, muito por uma limitação do próprio estilo "clubinho da temporada" como dito anteriormente, mas perante a outras obras com o mesmo formato, Do it Yourself ganha um destaque considerável entre elas e consegue entregar um final com um sentimento de "não faltou nada".

Texto em PT/BR no final
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Noumin Kanren something else, another generic anime that seeks an innovative approach, after all the protagonist is not just a bad guy, he reached the maximum level in agriculture and it is obvious with that he conquered a harem too, anyway enjoy the recipe for failure.

The initial proposal is a protagonist who has become overpower due to agriculture, but the work will not show him in the plantation at any time, as if that were not enough he reaches the maximum level without even being a great expert on the subject. The work even gave hope of using planting techniques ... for comedy, as is done in Al's first fight, but the topic boiled down to being a lame excuse to explain the strength of the character.

Continuing the fight theme, Al's opponents are incredibly strong from the start and the result is as expected, a work in which power scaling is non-existent. The Malevolent Dragon Ouroboros is inserted right away, being able to demonstrate that the protagonist is not overly strong and that there are monsters that he cannot defeat with his current strength, however this is not a problem if you insert a benevolent dragon that will deliver power to the enemy. protagonist and still decrease the power of the opponent. As a result, Al not only easily defeats who he shouldn't defeat, as all the next opponents become ridiculously weak, not because Al has become stronger, but because the villains have no development and had already been defeated a much stronger monster previously. To work around the problem created, the "Nature Lover" evolution is removed, which had been forgotten throughout the entire anime, to drain all of Al's power and try to fix the entire poorly made universe of the work.

Even Noumin Kanren has a unique success, with a measly 10 seconds of episode the series already manages to prove itself as an absurd production failure, introducing a fire-breathing dragon that haunts the adventurers due to its appearance of a poorly made toy. It is common for the first episode to have a relatively higher production than the subsequent episodes, but here it is the opposite, the following CGI are much better done than the dragon, of course, the CGI of the entire work is bad, as well as the general animation, the characters, the story, the opening, the ending, the comedy, the existence of the work...

Concluding the obvious, the anime is bad and it's not little, it serves perfectly as an example of what shouldn't be done, the animation is sloppy, the script is weak, it doesn't have any depth, the developments are predictable and the resolutions are rough , like the forgettable "bow" of the asparagus king. The work fails in everything, getting to be offensive with those who are watching, if you watched the whole work, my condolences, if you haven't seen it, I advise you to pass it by.

(Sorry for any mistakes, the text was translated by Google Translate)
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Noumin Kanren alguma coisa, mais um anime genérico que busca uma abordagem inovadora, afinal o protagonista não é apenas apelão, ele atingiu o nível máximo em agricultura e é óbvio com isso conquistou um harem também, de qualquer forma apreciem a receita para o fracasso.

A proposta inicial é um protagonista que se tornou overpower por conta da agricultura, porém a obra não mostrará ele na plantação em momento algum, como se não bastasse ele atinge o nível máximo sem nem ser um grande conhecedor do tema. A obra até deu uma esperança de utilizar as técnicas de plantio para comédia, como é feito na primeira luta do Al, mas o tópico se resumiu a ser uma desculpa esfarrapada para explicar a força do personagem.

Dando continuidade ao tema luta, os adversários do Al são incrivelmente fortes desde o começo e o resultado disso é o esperado, uma obra em que o escalonamento de poder é inexistente. O Dragão Malévolo Ouroboros é inserido logo de cara, podendo demonstrar que o protagonista não é exageradamente forte e que existem monstro que ele não consegue derrotar com sua força atual, entretanto isso não é problema se você enfiar um dragão benevolente que vai entregar poder para o protagonista e ainda diminuir o poder do adversário. Como resultado o Al não só derrota facilmente quem ele não deveria derrotar, como todos os próximos adversários passam a ser ridiculamente fracos, não pelo fato do Al ter se tornado mais forte, mas por que os vilões não tem desenvolvimento algum e já havia sido derrotado um monstro muito mais forte anteriormente. Para contornar o problema criado é retirada a evolução "Amante da Natureza", que havia sido esquecida o anime inteiro, para drenar todo o poder do Al e tentar consertar todo o universo mal feito da obra.

Inclusive Noumin Kanren possui um êxito único, com míseros 10 segundos de episódio a série já consegue se provar uma falha absurda de produção, introduzindo um dragão cuspidor de fogo que assombra os aventureiros devido a sua aparência de um brinquedo mal feito. É comum o primeiro episódio possuir uma produção relativamente superior aos episódios decorrentes, mas aqui é o oposto, os CGI seguintes são muito mais bem feitos do que o do dragão, claro, o CGI da obra inteira é ruim, assim como a animação geral, os personagens, a história, a opening, a ending, a comédia, a existência da obra...

Concluindo o óbvio, o anime é ruim e não é pouco, serve perfeitamente como um exemplo do que não se deve ser feito, a animação é desleixada, o roteiro é fraco, não possui nenhuma profundidade, os desenvolvimentos são previsíveis e as resoluções são toscas, como o esquecível "arco" do rei dos aspargos. A obra falha em tudo, chegando a ser ofensiva com quem está assistindo, se você assistiu a obra toda, meus pêsames, caso não tenha visto, aconselho que passe longe.

Texto em PT/BR no final
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The universe of Nagi no Asu Kara is moved by conflicts, the characters constantly disagree, make peace and fight again, making this the engine of the story, feelings are the great driving force that will drive the entire plot. The success of this method is largely due to the approach given to the characters, there are not few trivial scenes that exist, scenes that are not intended to create a hook for the story, but to strengthen the bonds of friendship and deepen interpersonal relationships. A moment that shows this very well is ... when Miuna goes to the city after a gift for her mother, at a certain moment while running after Hikari she falls and loses her sandal, when she gets up she jumps back on one foot just to get the sandal to then go back to running after his brother. The scene may appear to be crude and unnecessary, after all it really is, but Miuna's relationship with Hikari and her determination to find the present are intensified by her, so much so that in the sequence Miuna will use a bottle of water to prevent Hikari's ena dried up, showing all her concern for him and his friends.

Another impacting factor for the universe is the existence of Tsumugu, not because of his active participation in the story, but because of the way he accelerates events, which with his intuition brings to the script what was clear to the spectator, thus preventing the story from happening. go on too long and start to curl. There is a fine line in this function, serving to help or ruin the script depending on how it is used, which can make Tsumugu become inconsistent or the story lose its naturalness, but Nagi knew how to use this resource.

All characters in the series have their personalities, functions and well-built plots, with the exception of one, Kaname. A being of insignificant presence, no great event passes through him, I even hoped that he would become the sacrifice in Akari's place so that I would have the least impact (although this way he would become a scapegoat to avoid a disaster, the which could be even worse). I believe the comparison between the Kaname and a pole is valid, the spectator is always watching the movement in the street, several vehicles pass by bringing this place to life, and the pole is there, standing there doing nothing, just filling the landscape. But one day a motorcycle hits that pole, the one who created the whole event was the motorcycle, the pole was just involved in the confusion, even if it had a minimal impact, he is not responsible for that happening, all the credit goes to the motorcycle, it is That's what happens with Kaname, it doesn't create anything, it just gets involved without being of much use. The biggest proof for this idea is that in the second Ofunehiki where everyone jumps to save Manaka, he was the only one who didn't.

If I were to use a single word to describe Nagi it would be "acceptance", so much of change, for that we have the development of Chizuru's body; climate change; the difficulty of accepting a world that has advanced 5 years in time; in the beginning Hikari matures very quickly; Miuna refusing to have Akari as a mother; among several other scenes. The acceptance of differences is also present, but to a lesser extent, being seen mainly in the relationship between the people of the sea and the people of the surface, molded on the basis of prejudices and grudges without much foundation, Akari's father is shown transforming discussions about the Her courtship is always at sea against the surface and there is Hikari's initial disagreement with the new class, an issue that could have been deepened at the end to give an end to this difficulty in accepting the other people, but it did not happen. Finally, the acceptance of feelings, with Chizuru as the protagonist, carrying the guilt for being the only one not to hibernate, thus trying to deny the feelings she had developed for Tsumugu and not accepting being the only one to be happy, there are also Miuna and Tsumugu momentarily wishing that Manaka and Kaname wouldn't wake up.

Romance is present not only in the script, but in the idea that the work seeks to convey, existing feelings shape the person you are. Miuna begins to raise this issue when she was afraid of loving someone and losing them just like her biological mother, believing that to avoid this pain it was easier not to love and not be loved. Manaka in turn will lose the ability to love another person, thus forgetting all her memories involving those feelings, as a result Manaka will lose the sparkle in her eyes, she will stop being herself, as indicated by Miuna's phrase to Manaka after regaining her memories: "It's the Manaka-san I've known since I was little".

In conclusion, Nagi no Asu Kara manages to work very well on the acceptance and romance of the characters, the work was built in such a way that the feelings had the necessary spotlight to be able to guide the story, on the other hand, it lacks in the finalization, there is a great development in the novel so that in the end there is no really formed couple, having only indications of who stayed with whom. There was material for a conclusion, focusing on the romance and the pre-existing problems between the people of the sea and the surface, it just lacked the affection.


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O universo de Nagi no Asu Kara é movido por conflitos, constantemente os personagens se desentende, fazem as pazes e brigam novamente, tornando esse o motor da história, os sentimentos são a grande forma motriz que irá impulsionar todo o plot. O êxito em tal método é muito devido a aproximação dada aos personagens, não são poucas as cenas triviais que existem, cenas que não tem como intuito criar um gancho para a história, mas sim, fortalecer os laços de amizade e aprofundar as relações interpessoais. Um momento que evidencia isso muito bem é quando a Miuna vai para a cidade atrás de um presente para sua mãe, em determinado momento enquanto corria atrás do Hikari ela cai perde sua sandália, ao se levantar volta pulando em um pé só para pegar a sandália para então voltar a correr atrás de seu irmão. A cena pode aparentar ser tosca e desnecessária, afinal ela de fato é, mas a relação da Miuna com o Hikari e a determinação para encontrar o presente são intensificados por ela, tanto que na sequência a Miuna vai usar uma garrafa de água para impedir que o ena do Hikari secasse, mostrando toda sua preocupação por ele e seus amigos.

Outro fator impactante para o universo é a existência do Tsumugu, não pela sua participação ativa na história, mas pela forma como ele acelera os acontecimentos, que com sua intuição traz para o roteiro aquilo que para o espectador era nítido, impedindo assim que a história se prolongue demais e comece a enrolar. Existe uma linha tênue nessa função, servindo para ajudar ou estragar o roteiro dependendo de como for utilizada, podendo fazer com que o Tsumugu se torne inconsistente ou que a história perca naturalidade, mas Nagi soube se utilizar deste recurso.

Todos os personagens da série possuem suas personalidades, funções e tramas bem construídas, com exceção de um, Kaname. Um ser de presença insignificante, nenhum grande acontecimento passa por ele, cheguei a torcer para que ele se tornasse o sacrifício no lugar Akari para que assim tive o mínimo de impacto (apesar que desta foram se tornaria um bode expiatório para evitar um desastre, o que poderia ser ainda pior). Creio ser válida a comparação do Kaname com um poste, o espectador está sempre vendo o movimento na rua, diversos veículos passam dando vida a esse lugar, e o poste está lá, parado sem fazer nada apenas preenchendo a paisagem. Porém certo dia uma moto bate nesse poste, quem criou todo o acontecimento foi a moto, o poste apenas foi envolvido na confusão, mesmo que tenha um mínimo impacto, ele não é o responsável por aquilo acontecer, todo o mérito é da moto, é isso que acontece com o Kaname, ele não cria nada, apenas é envolvido sem ter grande utilidade. A maior prova para essa ideia é que no segundo Ofunehiki onde todos pulam para salvar a Manaka, ele foi o único que não foi.

Se for utilizar uma única palavra para descrever Nagi ela seria "aceitação", tanto de mudanças, para isso temos o desenvolvimento do corpo da Chizuru; as mudanças climáticas; a dificuldade de aceitar um mundo que avançou 5 anos no tempo; no começo o Hikari tem uma amadurecimento muito rápido; Miuna se recusando a ter a Akari como mãe; entre várias outras cenas. A aceitação de diferenças também é presente, mas em menor quantidade, sendo vista principalmente na relação do povo do mar com o povo da superfície, moldada a base de preconceitos e rancores sem grande fundamento, é mostrado o pai da Akari transformando as discussões sobre o namoro dela sempre em mar contra superfície e existe o desentendimento inicial do Hikari com a nova classe, questão que poderia ter sido aprofundada no final para dar um desfecho para esta dificuldade de aceitar o outro povo, mas não aconteceu. Por último a aceitação de sentimentos, sendo protagonizado pela Chizuru, carregando a culpa por ser a única a não hibernar, tentando assim negar os sentimentos que havia desenvolvido pelo Tsumugu e não aceitando ser a única a ser feliz, há também a Miuna e o Tsumugu desejando momentaneamente que a Manaka e o Kaname não acordassem.

O romance é presente não só no roteiro, mas na ideia que a obra busca transmitir, os sentimentos existentes moldam a pessoa que você que é. A Miuna começa a levantar essa questão quando possuía medo de amar alguém e perde-la assim como aconteceu com sua mãe biológica, acreditando que para evitar essa dor era mais fácil não amar e não ser amada. A Manaka por sua vez vai perder a capacidade de amar outra pessoa, esquecendo assim todas as suas memórias que envolviam esses sentimentos, como resultado a Manaka vai perder o brilho em seus olhos, vai deixar de ser ela mesma, como indicado pela frase da Miuna para a Manaka após recuperar suas memórias: "É a Manaka-san que eu conheço desde pequena".

Concluindo, Nagi no Asu Kara consegue trabalhar muito bem a aceitação e o romance dos personagens, a obra foi construída de forma que os sentimentos tivessem os holofotes necessários para conseguir guiar a história, por outro lado peca na finalização, existe um baita desenvolvimento no romance para no fim não existir nenhum casal realmente formado, possuindo apenas indícios de quem ficou com quem. Existia material para uma conclusão, focando no romance e nos problemas pré-existentes entre o povo do mar e da superfície, faltou apenas o carinho.

English text at the end
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A história de Tada-kun wa Koi wo Shina gira em torno de Mitsuyoshi Tada um aspirante a fotógrafo que acaba se encontrando repetidas vezes durante o dia com a Teresa Wagner, uma estrangeira que havia acabado de chegar ao Japão para fazer intercâmbio. "Inesperadamente" o Mitsuyoshi descobre que a Teresa e sua amiga Alec iriam fazer parte da sua classe e de seu clube escolar, com esse encontro uma nova fase na vida de Mitsuyoshi iria começar, tendo nela pitadas de comédia, romance, segredos e dramas, porém só pitadas, afinal o café ainda ficou sem açúcar.
O anime é dirigido pela Yamazaki ... Mitsue, a mesma diretora de Gekkan Shoujo Nozaki-kun, coisa que fica muito claro quando se compara os estilos de comédia, ambas de tom exagerado, porém Tada-kun wa Koi wo Shinai possui mais elementos narrativos e a comédia não tem como função ser a grande protagonista. Por conta disso é apresentado um humor exagerado, porém discreto, ele vai ter o cuidado de manter sua presença impactante sem atrapalhar o desenvolvimento da cena. O terceiro episódio onde o Nyanko Big recebe destaque acaba sendo o ponto alto humorístico da série, a simples mudança do ponto de vista e os pensamentos do gato serviram para potencializar as piadas feitas. Porém com o tempo essa comédia vai ser tornando tímida e perdendo não só seu espaço, mas sua eficácia, o Nyanko Big deixa de ser um simples fator cômico para ser o responsável em carregar o humor nas costas.
A comédia em si não é o prato principal da obra, logo sua qualidade não precisa ser o grande destaque, diferente do romance. A obra começa com o Mitsuyoshi e a Teresa se encontrando de forma natural, com o Mitsuyoshi apenas ajudando uma pessoa que estava precisando de ajuda e a obra consegue caminhar com essa naturalidade por muito tempo. A primeira cena romântica entre o casal principal ocorre logo no terceiro episódio, um beijo indireto que assim como a comédia, ocorre de forma sutil, ele não rouba a cena, mas se faz muito presente nela. Porém no episódio seguinte a desgraça é anunciada, o desenvolvimento da representante com o senpai tinha ocorrido muito bem levando em conta o tempo de tela que eles obtiveram. A Teresa tem certa importância ao ajudar a representante à ter mais confiança em si mesma, dizendo que a Hina também fazia parte de quem ela era, todo o palco havia sido montado para juntar o casal, mas a representante começa a enrolar, o senpai não percebe que ambas eram a mesma pessoa e com isso, aquilo que poderia ser até um gatilho para todos os outros casais, não acontece. Resultado final, em uma obra com sete casais, apenas um deles é "desenvolvido", o típico casal que fica junto para o anime terminar.
O drama que é inserido na história também não possui grande valor, as cenas que realmente se destacam são quando encontram a gravação da Teresa feita durante a batalha fotográfica de times, onde caso tivesse tido um pouco mais de carinho na execução poderia ter sido uma cena muito emocionante, mas ficou no quase, e a outra cena é quando todos os acertos da obra se juntam, a Teresa deixa o Japão e o Mitsuyoshi acaba ficando deprimido, porém isso não é mostrado de forma expositiva em primeiro momento, tudo que o anime construiu sobre a personalidade e hábitos do Mitsuyoshi é invertido para assim demonstrar a tristeza que tomou conta dele. No outro lado da história existem os momentos mais deploráveis, o primeiro quando o Charles vai ao clube de fotografia para elogiar personagem por personagem pelas suas fotos, uma cena sem emoção alguma que existiu apenas por quê não encontram forma melhor de inserir o Charles no grupo e aproveitaram para mostrar um pouco o trabalho do clube, agora o segundo momento é após a Teresa começar a evitar o Mitsuyoshi, a cena da lagarta no cabelo da Teresa, a comédia sutil não passou nem perto de existir, algo pequeno tomou proporções gigantes, até que o Mitsuyoshi pega a lagarta com a mão e coloca ela para fora da sala, sendo aplaudido pela sala inteira, sinceramente, acho que essa foi a primeira vez que senti vergonha alheia vendo um anime.
Tada-kun wa Koi wo Shinai acaba sendo uma obra que tinha muito potencial e não soube aproveitar, a produção chega a ter uns raros momentos de destaque, as transições feitas no episódio focado no Nyanko Big tem seu valor, quando a Alec confronta a Teresa sobre seus sentimentos no aeroporto, também consegue ter certo destaque, mas no fim acabou faltou brilho pra ser um bom drama, faltou desenvolvimento geral para ser um romance, afinal ter casais interessantes não é o suficiente se não acontecer nada com eles, e o gato ficou responsável por carregar a comédia.

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Text in english (Translated by google translator, there may be errors)
The story of Tada-kun wa Koi wo Shina revolves around Mitsuyoshi Tada, an aspiring photographer who ends up meeting several times during the day with Teresa Wagner, a foreigner who had just arrived in Japan to do an exchange program. "Unexpectedly" Mitsuyoshi discovers that Teresa and her friend Alec would be part of his class and his school club, with this meeting a new phase in Mitsuyoshi's life would begin, with hints of comedy, romance, secrets and dramas, but only pinches, after all the coffee still ran out of sugar.
The anime is directed by Yamazaki Mitsue, the same director of Gekkan Shoujo Nozaki-kun, something that is very clear when comparing the styles of comedy, both with an exaggerated tone, but Tada-kun wa Koi wo Shinai has more narrative elements and the comedy does not have the role of being the great protagonist. Because of this, an exaggerated but discreet humor is presented, he will be careful to maintain his impactful presence without disturbing the development of the scene. The third episode where Nyanko Big is highlighted turns out to be the humorous high point of the series, the simple change of point of view and the thoughts of the cat served to enhance the jokes made. However, over time this comedy will become timid and lose not only its space, but its effectiveness, the Nyanko Big is no longer a simple comic factor to be responsible for carrying the humor on its back.
The comedy itself is not the main course of the work, so its quality does not need to be the highlight, unlike the novel. The work begins with Mitsuyoshi and Teresa meeting in a natural way, with Mitsuyoshi just helping a person who was in need of help and the work manages to walk with this naturalness for a long time. The first romantic scene between the main couple occurs in the third episode, an indirect kiss that, like the comedy, occurs in a subtle way, it does not steal the scene, but is very present in it. But in the next episode the doom is announced, the representative's development with senpai had gone very well considering the screen time they got. Teresa has a certain importance in helping the representative to have more confidence in herself, saying that Hina was also part of who she was, the whole stage had been set up to bring the couple together, but the representative starts to stall, senpai does not realizes that both were the same person and with that, what could even be a trigger for all other couples, doesn't happen. Final result, in a work with seven couples, only one of them is "developed", the typical couple that stays together for the anime to end.
The drama that is inserted in the story is not of great value either, the scenes that really stand out are when they find the recording of Teresa made during the photographic battle of teams, where if there had been a little more care in the execution it could have been a scene very exciting, but it was almost, and the other scene is when all the successes of the work come together, Teresa leaves Japan and Mitsuyoshi ends up getting depressed, but this is not shown in an expository way at first, everything that the anime built on Mitsuyoshi's personality and habits is inverted to demonstrate the sadness that took over him. On the other side of the story there are the most deplorable moments, the first when Charles goes to the photography club to praise character by character for their photos, an emotionless scene that only existed because they couldn't find a better way to insert Charles into the group and they took the opportunity to show a little of the club's work, now the second moment is after Teresa started avoiding Mitsuyoshi, the scene with the caterpillar in Teresa's hair, the subtle comedy didn't even come close to existing, something small took on gigantic proportions, until Mitsuyoshi takes the caterpillar with his hand and puts it out of the room, being applauded by the whole room, honestly, I think this was the first time I felt someone else's shame watching an anime.
Tada-kun wa Koi wo Shinai ends up being a work that had a lot of potential and didn't know how to take advantage of it, the production even has some rare moments of prominence, the transitions made in the episode focused on Nyanko Big have their value, when Alec confronts Teresa about his feelings at the airport, it also manages to be highlighted, but in the end it lacked the spark to be a good drama, it lacked general development to be a romance, after all having interesting couples is not enough if nothing happens to them, and the cat was responsible for carrying the comedy.

English text at the end
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Subete ga F ni Naru conta a história de como Saikawa Souhei e Nishinosono Moe acabaram envolvidos no assassinato de Magata Shiki, uma grande pesquisadora conhecida como a única digna de receber o título de gênia. O crime ocorreu no laboratório da Magata, um local onde ninguém pode entrar ou sair, situado em uma ilha remota que não havia contato nenhum com o exterior, tornando este um crime de quarto fechado. Com o Saikawa e a Nishinosono estando presentes no momento onde o corpo de Magata Shiki foi descoberto, eles não só se tornam testemunhas como passam a tentar desvendar o ... mistério por conta própria.
O mistério de Subete ga F ni Naru pode ser dividido em duas vertentes que no fim irão se encontrar, quem é o assassino e como foi efetuado o assassinato. Apesar de aparentarem ser questões próximas uma da outra e que seriam resolvidas ao mesmo tempo, a obra deixa bem claro que as informações necessárias para alcançar a resposta de cada pergunta não estavam relacionadas, tanto que são trabalhadas em um espaço-tempo diferente. As cenas constantes que retratavam o passado da Magata com seu tio se mostraram o ponto chave para a descoberta de quem era o assassinato, já as pesquisas feitas pelo Saikawa e a Nishinosono são essenciais para entender como foi realizado o crime.
A obra possui êxito ao não entregar as informações de mão beijada, o Saikawa até chega a brincar de que não gostava de diálogos expositivos, os dados necessários para descobrir quem era o assassino são entregues em sua maioria logo no quarto episódio, onde a câmera mostra a existência de duas cadeiras, um bicho de pelúcia e os blocos de montar que haviam no laboratório da Magata. Juntando esses itens com o passado da Magata que havia sido mostrado, era possível chegar a conclusão, algo que fica ainda mais claro no insight tido pelo Saikawa, onde de forma sutil sem se utilizar de nenhuma palavra, em meio a todos os avestruzes correndo era visto diversas pessoas grávidas, chegando assim a conclusão da existência da filha da Magata.
A outra questão é resolvida majoritariamente pelo Saikawa e seus conhecimentos de informática, conseguindo decifrar que o F da frase que da nome ao anime, se referia ao código hexadecimal programado com antecedência para atrasar o relógio em um minuto e em determinado momento cortar a luz por um breve período. Com a observação da Nishinosono percebendo que o elevador estava subindo durante o primeiro apagão, onde a Magata saiu do quarto vestida de branco é compreendida a forma como o assassinato do diretor ocorreu.
Entretanto essa questão possui alguns problemas, as grandes dicas para a resolução dela é a frase "Tudo se tornará F", a sexta versão do Red Magic estar pronta, mas o laboratório ainda utilizar a versão quatro e o elevador subindo durante a descoberta do corpo da Magata. Apesar de existirem outras informações importantes, elas se relacionam de alguma forma com as três citadas anteriormente. No caso do elevador, ele estar funcionando é uma informação omitida para o espectador em primeiro momento, fazendo com que tenha conhecimento do fato junto com os personagens, o que é um ponto positivo, coloca todos em pé de igualdade na hora de resolver o mistério, porém o espectador tem acesso ao passado da Magata e por isso a conclusão do caso funciona, o espectador alterna entre nivelar seu conhecimento ao dos personagens e ser onisciente, de forma que essa onisciência possa ser vista como um apoio para o mistério funcionar, algo fundamental, que sem ele pontas ficariam soltas e as peças não se encaixariam.
O problema envolvendo a frase e do Red Magic acabam por ser o mesmo, afinal ambos estão relacionados a tecnologia. A frase "Tudo se tornará F" no fim está se referindo a linguagem hexadecimal presente nos computadores onde para o 15 não possuir dois dígitos é substituído pela letra F, o problema aqui não é precisar de um conhecimento prévio por parte do espectador, mas sim, a obra não dar ênfase suficiente à tecnologia. O maior aparecimento do tema foi no primeiro episódio onde o Saikawa precisa consertar um computador, obviamente aparelhos tecnológicos aparecem com frequência no laboratório, mas não funcionam como uma preparação para o tópico da linguagem hexadecimal ou quando funcionam são ofuscados.
Subete ga F ni Naru começa com uma passagem filosófica da Magata, um pensamento existencialista se questionando sobre a restrição de liberdade que a vida dava, em seguida o Saikawa e a Nishinosono vão ser apresentados, tendo também uma conversa sobre liberdade e o significado da vida. Existe uma premissa filosófica muito forte na obra, e funciona muito bem em momentos como quando a Nishinosono percebe que Saikawa ficou do lado quando precisou, mas essa mesma premissa atrapalha a obra quando se junta com a múltipla personalidade da Magata. Isoladamente ambas as ideias funcionam, mas juntas tiram o foco daquilo que realmente é importante, a tecnologia, afinal aquilo que de fato vai ser utilizado para a compreensão do mistério é ela. As múltiplas personalidades funcionam como um chamariz que tem como função desviar o olhar do espectador, mas devido ao impacto causado pelas passagens filosóficas não só atrai o olhar, como também rouba os holofotes.
O mistério de Subete ga F ni Naru possui uma base muito sólida, se pegar ele e desmanchar em uma mesa, ligando todas as informações com o que elas geram e contribuem para o resultado final, tal fato ficará muito claro, tanto que a experiência de participar como um terceiro detetive pode ser muito prazerosa. Por outro lado temos as passagens filosóficas que apesar de entregar reflexões muito boas e importantes para o roteiro, acabam por roubar o espaço daquilo que é tão importante quanto ela. A obra em si é muito bem estruturada, faltou apenas um pouco de carinho na produção, um pouco mais de impacto em determinadas cenas para assim, extrair o potencial total da obra.

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Text in english (Translated by google translator, there may be errors)
Subete ga F ni Naru tells the story of how Saikawa Souhei and Nishinosono Moe became involved in the murder of Magata Shiki, a great researcher known as the only one worthy of receiving the title of genius. The crime took place in the Magata laboratory, a place where no one can enter or leave, located on a remote island that had no contact with the outside world, making this a closed-room crime. With Saikawa and Nishinosono being present at the moment Magata Shiki's body was discovered, they not only become witnesses but also try to unravel the mystery on their own.
The mystery of Subete ga F ni Naru can be divided into two strands that will meet in the end, who is the murderer and how the murder was carried out. Although they appear to be questions close to each other and that would be solved at the same time, the work makes it clear that the information needed to reach the answer to each question was not related, so much so that they are worked on in a different space-time. The constant scenes that portrayed Magata's past with her uncle proved to be the key point for discovering who the murder was, since the research done by Saikawa and Nishinosono are essential to understand how the crime was carried out.
The work is successful in not handing over the information, Saikawa even joked that he didn't like expository dialogues, the data needed to find out who the killer was is delivered in the majority right in the fourth episode, where the camera shows the existence of two chairs, a stuffed animal and the building blocks that were in Magata's laboratory. Putting these items together with Magata's past that had been shown, it was possible to reach a conclusion, something that is even clearer in the insight given by Saikawa, where in a subtle way without using any words, amidst all the ostriches running it was seen several pregnant people, thus reaching the conclusion of the existence of Magata's daughter.
The other issue is mostly resolved by Saikawa and his computer skills, managing to decipher that the F in the phrase that gives the anime its name, referred to the hexadecimal code programmed in advance to delay the clock by one minute and at a certain moment cut the light for a brief period. With the observation of Nishinosono realizing that the elevator was going up during the first blackout, where Magata came out of the room dressed in white, it is understood how the director's murder occurred.
However, this question has some problems, the big hints for solving it are the phrase "Everything will become F", the sixth version of Red Magic is ready, but the laboratory still uses version four and the elevator going up during the discovery of the body from Magata. Although there are other important pieces of information, they are somehow related to the three mentioned above. In the case of the elevator, it being working is information omitted for the viewer at first, making him aware of the fact along with the characters, which is a positive point, it puts everyone on an equal footing when it comes to solving the mystery. , but the viewer has access to Magata's past and that's why the conclusion of the case works, the viewer alternates between leveling his knowledge with that of the characters and being omniscient, so that this omniscience can be seen as a support for the mystery to work, something fundamental, that without it the ends would be loose and the pieces would not fit together.
The problem involving the phrase and Red Magic turn out to be the same, after all both are related to technology. The phrase "Everything will become F" at the end is referring to the hexadecimal language present in computers where, for 15 not to have two digits, it is replaced by the letter F, the problem here is not that the spectator needs prior knowledge, but , the work does not put enough emphasis on technology. The biggest appearance of the theme was in the first episode where Saikawa needs to fix a computer, obviously technological devices appear frequently in the laboratory, but they do not work as a preparation for the hexadecimal language topic or when they work they are obfuscated.
Subete ga F ni Naru begins with a philosophical passage from Magata, an existentialist thought questioning itself about the restriction of freedom that life gave, then Saikawa and Nishinosono will be introduced, also having a conversation about freedom and the meaning of life . There is a very strong philosophical premise in the work, and it works very well in moments like when Nishinosono realizes that Saikawa stayed by her side when she needed it, but that same premise hinders the work when combined with Magata's multiple personality. Isolated, both ideas work, but together they take the focus away from what is really important, technology, after all, what will actually be used to understand the mystery is technology. The multiple personalities act as a decoy whose function is to divert the viewer's gaze, but due to the impact caused by the philosophical passages, it not only attracts the eye, but also steals the spotlight.
The mystery of Subete ga F ni Naru has a very solid base, if you take it and break it down on a table, connecting all the information with what they generate and contribute to the final result, this fact will become very clear, so much so that the experience of participating as a third detective can be very enjoyable. On the other hand, we have the philosophical passages that, despite delivering very good and important reflections for the script, end up stealing space from what is as important as it is. The work itself is very well structured, it just lacked a little affection in the production, a little more impact in certain scenes in order to extract the full potential of the work.

English text at the end
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Yofukashi no Uta acompanha a história de Yamori Kou, um jovem que possui dificuldade em dormir à noite, por isso decide sair para a rua pela primeira vez neste horário, encontrando-se assim com Nanakusa Nazuna uma vampira que vagava pela noite buscando sua próxima refeição. Kou terá seu sangue sugado após ser envolvido pelas ações de Nazuna, despertando seu interesse em também tornar-se um vampiro, mas para isso teria que se apaixonar pela Nazuna, e faz desse seu objetivo.
O primeiro destaque de Yofukashi no Uta é com certeza sua ambientação, a noite é o grande palco de todos os acontecimentos da ... obra, e recebe um tratamento digno de sua importância, existe uma glamourização, uma contemplação da atmosfera noturna. A câmera por muitas vezes se afasta dos personagens para dar destaque ao ambiente em que estão, um enquadramento onde as pessoas ficam pequenas próximas aos prédios luminosos cercados por estrelas e as estradas vazias, onde só se ouve a OST de fundo, realçando a ideia de liberdade tão forte sentida pelo Kou.
A produção também se mostra presente em cenas de tensão, o episódio onde a Anko mata um vampiro por exemplo, começa com os enquadramentos padrões da obra, com a monocromia de cores frias que foram presentes em todos os momentos. Porém ao se depararem com o vampiro descontrolado, essa monocromia passa a ser vermelha, a tensão começa a ser elevada, a Akira entra em perigo e o Kou fica momentaneamente paralisado. Até a quebra da sequência com a chegada da detetive, trocando as tonalidades para cinza, mudando as emoções da cena para a "tranquilidade" gerada após a aparição da Anko.
Entretanto a beleza contida no visual não se reflete no roteiro, apesar do plot ser o Kou querendo se apaixonar pela Nazuna, os momentos em que ambos interagem funciona muito mais como fan service do que como um desenvolvimento desse romance propriamente dito, são constantes as cenas que não proporcionam nada para série no ponto de vista narrativo. Como exemplo tem o encontro seguindo as dicas dadas pela Seri; a cena em que o Kou, Nazuna e Akari dormem juntos no mesmo futon; em um espaço de dois episódios é possível ver cenas na piscina, banho, motel e para sair um pouco do clichê possui a massagem feita pela Nazuna. Isso sem falar no episódio do Maid Café onde tudo é dispensável, Yofukashi no Uta não é sobre mistério, mas fato é que o mistério feito é horrível, você possui quatro suspeitos, onde dois deles são os protagonistas, logo, são inocentados imediatamente pela personalidade de ambos, no fim das contas, tal episódio serviu apenas para mostrar uma personagem tirar fotos sensuais, afinal a Midori que seria o vampiro a ser trabalhado nesse episódio, ficou em segundo plano para dar atenção a um personagem que até o momento não demonstrou conexão com o plot.
Para não dizer que tudo é ruim no roteiro, a partir do momento onde o Kou passa a ter o limite de um ano para se apaixonar e a Anko transmite a existência de vampiros que não são bons, a história começa a andar, o Kou se vê obrigado a refletir sobre seus desejos, mas tudo demora muito para acontecer, tanto que os seis primeiros episódios não possuem nada relevante, sendo nele onde os fan services já comentados se aglomeram. O final da temporada deixa diversas pontas soltas, o que a Nazuna disse para as outras vampiras? Ela precisou ao menos dizer suas verdadeiras intenções com o Kou? Tendo em vista a forma como o Kou invadiu a escola, ele está tendo uma transformação parcial em vampiro?.
Apesar de possuir certo desenvolvimento é minimamente decepcionante ver treze episódios para o resultado final ser completamente aberto e não possuir nenhuma grande mudança visível. Retirando todos os aspectos narrativos da obra, existe uma produção realmente boa, ela não mantem o nível apresentado no primeiro episódio, e em episódios como o do Maid Café se prova ausente, mas ela consegue trazer um brilho para Yofukashi no Uta, principalmente quando se fala sobre a valorização da paisagem noturna.

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Text in english (Translated by google translator, there may be errors)
Yofukashi no Uta follows the story of Yamori Kou, a young man who has difficulty sleeping at night, so he decides to go out into the street for the first time at this time, thus meeting Nanakusa Nazuna, a vampire who wanders the night looking for her next meal. . Kou will have his blood sucked after being involved in Nazuna's actions, arousing his interest in also becoming a vampire, but for that he would have to fall in love with Nazuna, and he makes that his goal.
The first highlight of Yofukashi no Uta is certainly its setting, the night is the great stage for all the events in the work, and receives a treatment worthy of its importance, there is a glamorization, a contemplation of the nocturnal atmosphere. The camera often moves away from the characters to highlight the environment they are in, a framing where people are small next to the bright buildings surrounded by stars and the empty roads, where you can only hear the OST in the background, enhancing the idea of freedom so strong felt by Kou.
The production is also present in scenes of tension, the episode where Anko kills a vampire for example, begins with the standard framing of the work, with the monochrome of cold colors that were present at all times. However, when faced with the uncontrolled vampire, this monochrome becomes red, the tension begins to be high, Akira is in danger and Kou is momentarily paralyzed. Until the break in the sequence with the arrival of the detective, changing the tones to gray, changing the emotions of the scene to the "tranquility" generated after Anko's appearance.
However, the beauty contained in the visual is not reflected in the script, despite the plot being Kou wanting to fall in love with Nazuna, the moments when both interact works much more like fan service than as a development of this novel itself, the scenes are constant that do not provide anything for the series from a narrative point of view. As an example, there is the meeting following the tips given by Seri; the scene where Kou, Nazuna and Akari sleep together on the same futon; in a space of two episodes it is possible to see scenes in the pool, bath, motel and to get away from the cliché, there is a massage given by Nazuna. Not to mention the episode of Maid Café where everything is expendable, Yofukashi no Uta is not about mystery, but the fact is that the mystery made is horrible, you have four suspects, where two of them are the protagonists, so they are immediately cleared by the personality of both, in the end, this episode only served to show a character taking sexy photos, after all Midori, who would be the vampire to be worked on in this episode, was in the background to pay attention to a character who so far has not shown connection with the plot.
Not to say that everything is bad in the script, from the moment when Kou starts to have a limit of one year to fall in love and Anko transmits the existence of vampires that are not good, the story begins to move, Kou becomes he is forced to reflect on his desires, but everything takes a long time to happen, so much so that the first six episodes do not have anything relevant, which is where the fan services already mentioned are concentrated. The season finale leaves a lot of loose ends, what did Nazuna say to the other vampires? Did she even need to say her true intentions with Kou? In view of how Kou invaded the school, is he having a partial vampire transformation?
Despite having some development it is minimally disappointing to see thirteen episodes for the final result to be completely open and not have any major visible changes. Removing all the narrative aspects of the work, there is a really good production, it does not maintain the level presented in the first episode, and in episodes like the Maid Café it proves to be absent, but it manages to bring a shine to Yofukashi no Uta, especially when it comes to talks about valuing the nocturnal landscape.