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aAARIARIARIARIARIARIARIARIARIARIARIARIARI ARRIVEDERCI

Pois é, eu lembro que também achei muito estranho a primeira vez que usei a mesa digitalizadora... mas depois a pessoa vai se acostumando. Vc usa que programa para fazer o acabamento?

Boa, que bom que seu PS2 funciona bem ainda, o meu também tinha retrocompatibilidade e também joguei os do PS1 ali (eu nunca tive PS1). O problema é que o leitor já estava com problemas, e eu sempre morria de medo do jogo travar em alguma cutscene (era bem comum). Tanto que as primeiras vezes que joguei o FFXII eu não entendi boa parte do história pq algumas cutscenes começavam a travar e eu tinha que pular aheuhaeuahah.

Cara vou dar uma olhada nesse jogo mobile, eu nem sabia que tinha saído, valeu por avisar. Capaz de eu me viciar também ehauehaheuaeh.

>A linearidade e a falta de customização foram as coisas que mais me incomodaram no X.
Pois é, é outro motivo pra eu te recomendar jogar o XII no emulador então em vez do remaster, pq eles substituíram o esquema do aprendizado de habilidades de personagens para o mesmo da versão internacional... eu prefiro muito mais o sistema original (é bem mais livre e customizável).

Realmente o XII lembra o Tactics, ele até se passa no mesmo universo. O Tactics original é um jogo que eu não sei como não joguei ainda, eu joguei os dos portáteis e realmente a mecânica é muito viciante, bah... são jogos muito bons.

Esse exercício que vc falou de desenho parece bem interessante... é uma ideia simples mas sozinho talvez não pensaria nisso. Eu tenho uma mesa digitalizadora ("mesa" é um nome um pouco exagerado, pq é minúscula hahaha) velha aqui que to revivendo, eu sempre volto a tentar desenhar de anos em anos kkk, vou seguir esses conselhos.

Opa, tranquilo. Valeu, pois é, assim como aprender outras coisas, tem que se ter persistência... Eu tenho a impressão de que se eu continuar praticando, uma hora vou conseguir encontrar um jeito confortável de me expressar (pq eu consigo até que desenhar bem "copiando", mas não consigo criar algo eu mesmo) e a partir daí, depois de criar uma "base" que seja flexível, o foco seria em trabalhar no aperfeiçoamento dela. Mas valeu pelas dicas, sei que pode parecer simples, mas são importantes, ainda mais vindo de alguém que já deu aula de desenho.

Pois é, eu recomendo muito o XII. Acho que é um jogo excelente e que foi um pouco desvalorizado na época depois do enorme sucesso do X. O XII é o inverso do X em muitos aspectos - enquanto o X tem um grande foco nos personagens, no ambiente fantástico, no romance e num gameplay mais linear, o XII é bem o oposto. A história é menos fantástica mas muito bem trabalhada e bem realista nas tramas políticas e tem *muitas* sidequests (eu diria até que boa parte das virtudes do jogo estão em vencer as sidequests). O sistema de gambits é muito divertido conforme evolui e envolve muita estratégia, principalmente para enfrentar chefes de sidequests. O jogo tb não é nem um pouco linear, com vários mapas sendo acessíveis antes de serem importantes na história - pra mim isso foi um ponto forte.

Apesar de amar esse jogo não sei vou pegar o remaster, pois me decepcionei um pouco com o remaster do X, por incrível que pareça ainda acho a versão do emulador melhor. Mas para quem nunca zerou o original, pode ser uma boa maneira de conhecê-lo (y).

É verdade, e só mostra de relance o desmembramento, quando acontece. Passando domingo de manhã não tem muito o que fazer mesmo...

Cara, dei uma olhada no teu portfolio, bah tu desenha muito bem! :D Os de 2017 tem um aspecto bem profissional. Eu ficaria muito feliz se conseguisse desenhar assim, pq já tentei várias vezes, mas não tenho talento mesmo... ou pelo menos não achei uma maneira "confortável" de conseguir me expressar através de desenho ainda... talvez outra hora, quando eu tiver tempo, vou me dedicar a isso novamente.

Da era pré-PS2 eu joguei todos com exceção do II e IX (sei que é um crime eu não ter jogado o IX ainda, pq muita gente diz ser o melhor). Eu curto bastante o estilo dos JRPGs anos 90, mas o meu preferido é o XII mesmo. Tem um pouco a ver com a época da vida em que eu joguei ele, mas também pelo gameplay. Apesar de eu gostar muito de batalhas por turno, a jogabilidade do XII eu achei incrível, eu podia ficar horas jogando sem enjoar. Acho que uma das batalhas mais intensas/divertidas que já tive em RPGs foi nesse jogo. O aspecto político da história também me agradou muito. Gosto tanto desse jogo que estou terminando de zerar ele pela terceira vez :P. Mas tirando esse (que tenho muito viés), meu preferido também é o VII.

Eu não joguei o VI na infância/adolescencia, e quando fui jogar algumas coisas eu não gostei muito, como por exemplo a progressão da história ser meio rápida e ter muitos personagens na party, o que acaba os deixando pouco desenvolvidos e prejudica alguns diálogos. Mas muitas coisas do jogo eu gostei, eu não cheguei a terminar ele, acho que parei na parte em que o Kefka está para destruir o mundo. Ainda vou zerar ele, com certeza.

Sim, quanto a Dragon Ball Super, é um enorme disperdício mesmo. Infelizmente o anime se tornou só veículo de marketing da Toei ou whatever quem está ganhando com isso. Concordo que o powercreep de Dragon Ball é meio bizarro, a primeira vez que achei isso estranho foi na saga dos andróides (como que um cientista humano criaria androides mais fortes que Super Saiyajins com tanta facilidade?), e de fato a força dos personagens em Dragon Ball está menos ligada a lógica e mais ao poder que eles -devem- ter naquele momento. Mas isso nunca me incomodou tanto, já que o desenrolar da história sempre se deu de forma muito criativa. Acho engraçado que o Toriyama dizia que quando escrevia a história, nem ele sabia o que ia acontecer no futuro, já que ele ia escrevendo a história meio "on-the-go", utilizando os personagens disponíveis pra tentar bolar algo. Eu acho que para fazer isso tem que ter bastante talento, para que não vire uma confusão. Eu realmente gosto como ele reaproveita personagens para evoluir a história -pode parecer que não, quando vemos Kuririn, Yamcha, etc- mas foi o caso do Yajirobe cortando o rabo do Vegeta Oozaru ou o Mr. Satan convencendo as pessoas da terra a darem energia para a Genki Dama. São personagens fraquíssimos e "inúteis" mas que foram literalmente essenciais para o desenvolvimento da história e para derrotar o inimigo. Inclusive, o talvez único inimigo que foi realmente derrotado por Goku (o protagonista) foi o Majin Boo, pois todos os outros foram outros personagens (Raditz -> Piccolo / Freeza -> Trunks / Cell -> Gohan / etc.). Eu particularmente fico incomodado com protagonismo, e admiro Dragon Ball por evitar abusar disso. Isso tbm explica por que a parte 4 de JoJo é minha preferida (mas gosto bastante de todas anteriores tbm).

Já no Super, isso tudo se perdeu. Goku é o centro das atenções novamente que nem no GT. O powercreep tomou proporções bizarras, com o Mestre Kame participando do torneio do poder. A lógica e o "teamwork" que meio que existia no passado foi pro saco, personagens interessantes como as duas Super-Saiyajin do universo 6 foram muito mal usadas. Meteram uma nova transformação pro protagonista (ainda que eu tenha gostado no início, até então foi mal utilizada), aquele negócio BEM clichê mesmo. Super tbm mete milhares de referências vazias as passado, como Piccolo protegendo Gohan em momentos desconexos, só pra promover fanservice barato. O mangá, pelo menos, corrige algumas coisas - a história em si não é ruim.

Bem, desculpa pelo textão mas é que tocando no assunto de Dragon Ball eu falo/desabafo bastante HEUAHEUHAE.

Mas enfim, Hunter x Hunter realmente é uma obra prima. Como tu falou, a estruturação da história e desenvolvimento dos personagens é exemplar, e funciona muito bem. Legal que você tem essa aspiração, você já tem algo desenhado? Tbm sou bastante fã de FF, mas ainda que o meu avatar seja do FFXIV, joguei bem pouco dele... imagino que o FF marcante pra ti deva ter sido o VII?

Hauahuehauheaha sem problema, gostei de ler seu comentário. Bem eu não li o review do Vinícius ainda, mas concordo com o que tu quis dizer. O gênero shounen costuma "apanhar" mesmo dos reviews e eu entendo bem, pq na real a maioria costuma ser meio que um cópia de outro, de forma a fazer um entretenimento barato sem muito desenvolvimento. Mas isso acontece em todos os gêneros, e na real talvez em toda indústria do entretenimento.

Sim, Hunter x Hunter e Dragon Ball são meus shounens/animes preferidos de todos os tempos, e principalmente pq acho que eles vão bem além do fato de serem apenas um "shounen". O HxH dispensa comentários, e Dragon Ball principalmente pelo estilo único do Akira Toriyama. Como eu gosto desse estilo eu tbm me divirto bastante mesmo com as obras um pouco menos trabalhadas, mas que tbm são boas (Initial D, Kuroko no Basket), mas que quem não gosta do estilo não vai ter muita coisa pra ver ali, assim como eu tbm não vejo graça nos slice-of-life mais "genéricos". Eu sei que tbm existem slice-of-lifes acima da média e sempre to disposto a assistir qualquer coisa que seja mais bem trabalhada. Agora, se a obra vai ter um significado especial para a pessoa, é um negócio MUITO pessoal mesmo.

( ͡° ͜ʖ ͡°)

zawa zawa ZAWA..................